Mercados

Ibovespa fecha em alta puxada por Petrobras (PETR4) e volta a flertar com 143 mil pontos

10 set 2025, 17:21 - atualizado em 10 set 2025, 17:21
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(Imagem: Pexels)

O Ibovespa fechou em alta nesta quarta-feira (10), com as ações de Petrobras (PETR4) e Banco do Brasil (BBSA3) entre os principais suportes, mas distante da máxima do pregão.

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O principal índice da Bolsa avançou 0,54%, a 142.386,85 pontos, de acordo com dados preliminares, após alcançar 143.181,59 na máxima do dia, perto do recorde intradia de 143.408,64 pontos, registrado no último dia 5. Na mínima, registrou 141.611,77 pontos.

O volume financeiro somava R$ 16,76 bilhões antes dos ajustes finais, mais uma vez abaixo da média diária do ano de R$ 23,7 bilhões. Em setembro, essa média está em R$ 18,2 bilhões, o que sugere, apesar das máximas registradas no mês, agentes ainda cautelosos para assumir posições agressivas na bolsa.

No início da sessão o Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA, o índice oficial de preços, registrou queda de 0,11% em agosto, após a alta de 0,26% em julho. No acumulado de 12 meses até agosto, o IPCA teve alta de 5,13%. Economistas ouvidos pela Reuters projetavam queda de 0,15% no mês e elevação acumulada de 5,09% em 12 meses.

Parte das atenções dos agentes está direcionada à Brasília, onde a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal retomou o julgamento de Bolsonaro.

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Assim como em sessões anteriores, o mercado não teme o resultado do processo em si, mas sim novas retaliações dos Estados Unidos contra o Brasil. No fim de julho, o presidente norte-americano, Donald Trump, definiu uma tarifa de 50% para uma série de produtos brasileiros, usando como justificativa, entre outros motivos, o julgamento de Bolsonaro.

Preços nos EUA

Nos EUA, os preços ao produtor caíram inesperadamente em agosto, puxados para baixo por um declínio nos custos de serviços.

O índice de preços ao produtor para a demanda final caiu 0,1%, depois de um salto revisado para baixo de 0,7% em julho, informou o Departamento do Trabalho nesta quarta-feira. Economistas consultados pela Reuters previam que o PPI avançaria 0,3%, depois de um aumento de 0,9% relatado anteriormente em julho.

Os preços dos serviços caíram 0,2%, após uma alta de 0,7% em julho. Os preços de mercadorias subiram 0,1%, depois de terem aumentado 0,6% no mês anterior. No período de 12 meses até agosto, o PPI aumentou 2,6%, depois de ter subido 3,1% em julho.

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Os economistas esperam que as pressões sobre os preços decorrentes das tarifas elevem a inflação ao consumidor em agosto.

A expectativa é que o Federal Reserve corte as taxas de juros na próxima quarta-feira, com uma redução de um 0,25 ponto percentual totalmente precificada, depois de ter interrompido seu ciclo de flexibilização em janeiro devido à incerteza sobre o impacto das tarifas abrangentes do presidente Donald Trump. A previsão de corte é impulsionado principalmente pela fraqueza do mercado de trabalho, que levantou preocupações de que a economia estava estagnada.

*Com informações da Reuters

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