Mercados

Ibovespa renova máximas com provável redução de juros nos EUA

15 set 2025, 17:17 - atualizado em 15 set 2025, 18:32
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(imagem: Getty Images)

O Ibovespa fechou em alta nesta segunda-feira (15), renovando máximas históricas e voltando a rondar os 144 mil pontos. A bolsa foi embalada principalmente pela expectativa de queda nos juros dos Estados Unidos nesta semana.

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Índice de referência do mercado acionário brasileiro subiu 0,9%, a 143.546,58 pontos, novo recorde para fechamento, tendo marcado 144.193,58 pontos na máxima do dia, renovando também o topo histórico intradia. Na mínima, ficou em 142.292,21 pontos. O volume financeiro somou R$ 17 bilhões.

O mercado espera que o Fed reduza o juro em 0,25 ponto percentual.

O desfecho da reunião de dois dias do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Fed será acompanhado das projeções econômicas da autoridade monetária e seguido pela coletiva à imprensa do chair do BC norte-americano, Jerome Powell.

Atualmente, a taxa está no intervalo de 4,25% a 4,50%.

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Selic

No Brasil, números de atividade favoreceram apostas de corte da Selic no começo de 2026.

Na abertura do dia o BC informou que seu Índice de Atividade (IBC-Br) cedeu 0,5% em julho ante junho, em dados ajustados sazonalmente, ante uma expectativa de retração de 0,2% projetada por economistas em pesquisa da Reuters. Foi o terceiro mês consecutivo de retração da atividade.

O resultado do IBC-Br corrobora as avaliações de que a economia brasileira está desacelerando, o que é uma boa notícia sob o ponto de vista do controle da inflação. Em reação, as taxas dos DIs (Depósitos Interfinanceiros) cederam.

No fim da tarde a taxa do DI (Depósito Interfinanceiro) para janeiro de 2027 estava em 13,985%, ante o ajuste de 14,022% da sessão anterior. A taxa para janeiro de 2028 marcava 13,245%, ante o ajuste de 13,302%.

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Entre os contratos longos, a taxa para janeiro de 2031 estava em 13,375%, ante 13,409% do ajuste anterior, e o contrato para janeiro de 2032 tinha taxa de 13,475%, ante 13,543%.

*Com informações da Reuters

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