Mercados

Ibovespa renova recordes e avança 2,5% na semana

19 set 2025, 17:23 - atualizado em 19 set 2025, 17:55
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(Imagem: Divulgação/B3)

O Ibovespa (IBOV) renovou máximas históricas nesta sexta-feira (19), voltando a superar os 146 mil pontos no melhor momento, mas as variações foram modestas durante o pregão, em meio a noticiário esvaziado e vencimento de opções sobre ações na bolsa paulista.

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O índice de referência do mercado acionário brasileiro encerrou com acréscimo de 0,25%, a 145.865,11 pontos, de acordo com dados preliminares. No melhor momento, chegou a 146.398,76 pontos. Na mínima, marcou 145.495,55 pontos.

Na semana, o Ibovespa acumulou ganho de 2,53%.

De acordo com o analista técnico Gilberto Coelho, da XP Investimentos, o Ibovespa está em tendência de alta pelas médias de 21 e 200 dias, mas deixou resistência nos 146.331, que, se superada, pode levar aos 147.200 ou 152.900 pontos.

“Abaixo dos 143.400 teria sinal de realização de curto prazo que pode levar aos suportes em 141.000 ou 136.100”, afirmou Coelho em relatório a clientes.

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Nos EUA, S&P 500 ganhou 0,47%, para 6.662,84 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq Composite avançou 0,69%, para 22.625,48 pontos. O Dow Jones subiu 0,36%, para 46.315,77 pontos.

A semana na Bolsa brasileira foi de sucessivas máximas diante do corte de juros nos Estados Unidos e sinalização pelo Federal Reserve de mais reduções em 2025.

Investidores também repercutiram a decisão do Banco Central de manter a Selic em 15% ao ano, com a autoridade monetária reforçando que a taxa seguirá nesse nível por período prolongado.

Destaques do Ibovespa hoje

Bradesco (BBDC4) subiu 1,78%, após anúncio de que seu conselho de administração aprovou R$ 3 bilhões em juros sobre capital próprio (JCP). No setor, BTG Pactual (BPAC11) valorizou-se 1,58% e Itaú Unibanco (ITUB4) avançou 1,33%, enquanto Santander Brasil (SANB11) cedeu 0,68% e Banco do Brasil (BBAS3) recuou 2,17%.

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Natura (NTCO3) cedeu 4,65%, em sessão de ajustes, após disparar 16% na véspera com o anúncio de acordo para a venda de negócios sob a divisão Avon Internacional. Já Cosan (CSAN3) caiu 4,46%, após relatório do UBS BB cortar a recomendação das ações para “neutra”, mas manter o preço-alvo em R$ 9.

Petrobras (PETR4) recuou 1,11%, em mais um pregão de fraqueza do petróleo no exterior, com o barril sob o contrato Brent encerrando com declínio de 1,13%. No setor, Brava Energia (BRAV3) caiu 2,32%, após a Maha Capital concluir a venda de todas as ações que detinha na companhia.

*Com Reuters

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