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Ibovespa: 4 ações estão na mira para entrar no índice nos próximos meses, segundo BTG; confira

14 mar 2024, 15:24 - atualizado em 14 mar 2024, 15:24
ibovespa ações
O banco enxerga a possibilidade de um ponto de inversão para o Ibovespa, com uma possível e provável expansão nos próximos rebalanceamentos(Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O BTG Pactual prevê quatro novas ações para a nova carteira do Ibovespa.

No dia 1º de abril, a B3 divulga a primeira prévia do rebalanceamento de seus índices, com as novas composições passando a valer de maio a agosto de 2024.

Entre as novatas do índice, o BTG cita  Caixa Seguridade (CXSE3), Marcopolo (POMO4),  Auren (AURE3) e Vivara (VIVA3), com pesos de 0,38%, 0,19%, 0,17% e 0,14% e pressões de compra equivalentes a 2,87x, 1,92x, 1,74x e 1,18x dias de negociação, respectivamente.

Segundo o banco, a Vivara tem grande chances de ingressar no índice, mas os outros três apresentam uma probabilidade menor, com POMO4 na retaguarda.

O BTG não espera que saia alguma ação do índice.

Se confirmadas as inclusões e nenhuma exclusão, o Ibovespa passa de 86 para 90 ações.

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Retomada do ciclo de desconcentração do Ibovespa?

O BTG ressalta que o Ibovespa, um índice historicamente “concentrado” (com 10 membros representando +50% do índice), estava no meio de um bom processo de “desconcentração”.



No entanto, esta tendência se inverteu nas recentes mudanças, com a diminuição do número de membros do índice e a retomada do ritmo de aumento da concentração.

Dito isso, o banco enxerga a possibilidade de um ponto de inversão, com o índice provavelmente se expandindo nos próximos rebalanceamentos (90 ações em maio, ante 86 atualmente). O BTG também vê o peso das 10 principais ações diminuindo para 51% (vs. 53% em janeiro).

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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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