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Ibovespa: A euforia com o corte da Selic em NY

02 ago 2023, 19:23 - atualizado em 02 ago 2023, 19:24
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O iShares MSCI Brazil ETF (EWZ) disparava em Nova York após Copom reduzir taxa Selic (Imagem: REUTERS/Paulo Whitaker)

O iShares MSCI Brazil ETF (EWZ), também conhecido como Ibovespa dolarizado, salta no pregão estendido em Nova York nesta quarta-feira (2) como reação à decisão tão esperada do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central.

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Autoridades monetárias votaram pela redução em 0,50 ponto percentual da Selic, a taxa básica de juros brasileira. Com isso, os juros passaram para o patamar de 13,25% ao ano, marcando o primeiro corte em três anos.

Por volta das 19h, o EWZ disparava 1,58%. No fechamento do dia, fechou em queda de 0,75%, acompanhando o mau humor dos mercados globais.

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Em comunicado, o BC disse que a melhora da inflação, aliada à queda das expectativas para o quadro inflacionário doméstico a prazos mais longos, permitiram que o comitê acumulasse “a confiança necessária para iniciar um ciclo gradual de flexibilização monetária”.

O BC entende que a redução em 0,50% dos juros é “compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante, que inclui o ano de 2024 e, em grau menor, o de 2025”.

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“Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego”, acrescentou.

Os membros do comitê, unanimemente, anteveem redução de mesma magnitude nas próximas reuniões, caso seja mantida a conjuntura atual.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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