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Ibovespa abre entre perdas e ganhos; veja o que movimenta o índice

26 maio 2022, 10:06 - atualizado em 26 maio 2022, 10:08
Ibovespa
O pregão é o primeiro após divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve. (Imagem: Diana Cheng/Money Times)

O Ibovespa (IBOV) abriu esta quinta-feira (26) entre perdas e ganhos. Por volta das 10h05, o principal índice da Bolsa brasileira avançava 0,12%, aos 110,7 mil pontos.

Os mercados internacionais começaram o dia no azul, com os futuros do S&P subindo 0,5% e o Stoxx 600 avançando 0,25%.

O pregão é o primeiro após divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve revelar que a maioria dos membros considera apropriado um aumento de 0,5% na taxa básica de juros americana nas próximas reuniões, em linha com o esperado pelos analistas.

Na China, o índice de Hang Seng caiu 0,3% após o primeiro-ministro, Li Keqiang, reconhecer que os indicadores econômicos se deterioraram significativamente.

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O que movimenta Ibovespa e dólar

Agenda política e divulgação de dados da economia norte-americana ajudam a movimentar o Ibovespa e dólar hoje.

A Câmara aprovou a PLP 18/22, que estabelece um teto de 17% para o ICMS sobre energia elétrica, combustíveis, transporte coletivo e telecomunicações, enquadrando os mesmos como bens e serviços essenciais na legislação tributária. O texto segue para aprovação do Senado Federal.

A oferta de ações da Eletrobras (ELET6) deverá ser protocolada hoje ou, no máximo, na sexta-feira (27) na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e na Securities and Exchange Comission (SEC), com precificação prevista para 9 de junho.

Às 10h30, a Receita Federal divulga o relatório de arrecadação federal. Às 11h Tesouro realiza leilão de LTN com vencimentos em 2023, 2024 e 2025 e de NTN-F com vencimentos em 2029 e 2033.

Às 11h30, o BC oferta até 15 mil contratos de swap (US$ 750 milhões), em rolagem; e até R$ 4 bilhões em compromissadas de 2 meses, às 12h.

Na agenda dos EUA, destaque para a divulgação do resultado final do PIB primeiro trimestre. O país informou há pouco que a economia recuou 1,5% na base anual, ante projeção de baixa 1,3%.

Já os pedidos de auxílio-desemprego caíram a 210 mil; projeção era de baixa de 215 mil.

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Editor
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em finanças pela Estácio. Colaborou com Gazeta do Povo, Estadão, entre outros.
kaype.abreu@moneytimes.com.br
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em finanças pela Estácio. Colaborou com Gazeta do Povo, Estadão, entre outros.