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Ibovespa: As 3 ações mais prováveis de entrar na carteira, segundo XP, Itaú BBA e BofA

15 jul 2022, 16:20 - atualizado em 15 jul 2022, 16:20
Raízen indústria energia
Em novo rebalanceamento do Ibovespa, Raízen é a aposta mais provável para XP, BofA e Itaú BBA (Imagem: Reprodução/Raízen)

A B3 (B3SA3) dará início em agosto a uma nova rodada de prévias do Ibovespa.

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Serão divulgadas três prévias da nova carteira do principal índice da Bolsa brasileira, que entrará em vigor no dia 5 de setembro.

O Bank of America (BofA), o Itaú BBA e a XP Investimentos divulgaram suas principais apostas. Para as duas primeiras instituições, as empresas do agronegócio Raízen (RAIZ4) e São Martinho (SMTO3), além da varejista Arezzo (ARZZ3), são as adições mais prováveis.

O BofA estima que, se incluídas, as três ações podem apresentar peso de 0,2%, 0,3% e 0,2%, respectivamente, no índice.

Na avaliação da XP, existe probabilidade média de Raízen entrar na composição. A probabilidade de inclusão de Arezzo e São Martinho é vista como baixa pela corretora.

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Em relação aos papéis que podem ser excluídos da carteira, o BofA e o BBA acreditam que a JHSF (JHSF3) está sob perigo de sair.

“A JHSF pode ser excluída, já que as métricas de negociabilidade estão abaixo do limite para os membros do índice”, explica o BofA.

Além da JHSF, o BBA tem Positivo (POSI3) como outro nome sob risco de exclusão.

A XP não prevê saídas nesse novo rebalanceamento.

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Outras ações para ficar de olho

Analistas também listaram nomes que devem entrar no radar nas próximas revisões.

Pelas estimativas do BofA e do BBA, CBA (CBAV3), Auren (AURE3) e Movida (MOVI3) são outros nomes que podem aparecer nas prévias do Ibovespa, considerando suas posições.

O BofA ainda tem Porto Seguro (PSSA3) nessa leva, mas reconhece que essas ações precisariam melhorar a negociabilidade em relação ao resto do índice para ter maiores chances de entrar.

Ibov vai encolher ou aumentar?

Em relação ao número de ações que passarão a compor o Ibovespa, o BBA e o BofA têm opiniões distintas.

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Atualmente, o Ibovespa é composto por 90 ativos, e, pelas projeções do BofA (três adições e uma exclusão), a nova carteira deve ser formada por 92 papéis.

Já o BBA trabalha com a perspectiva de uma carteira composta por 91 ações.

“Dois eventos corporativos – incorporação das ações da Unidas pela Localiza (RENT3) e migração do Inter para os Estados Unidos – reduziram o número de componentes do índice desde o último rebalanceamento”, lembra a instituição.

Apesar da expansão da lista, o BofA ressalta que o Ibovespa continua altamente concentrado em uma cesta de ativos, com os dez maiores papéis historicamente representando cerca de 50% do índice.

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A XP destaca que, desde 2015, as ações incluídas no portfólio valorizaram, nos 30 dias antes do rebalanceamento, 6,6% na média, 4,7 pontos percentuais acima do Ibovespa, que valorizou 1,9% no mesmo período.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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