Mercados

Ibovespa estende alta com elevação da classificação de risco do Brasil; veja o fechamento

02 out 2024, 17:23 - atualizado em 02 out 2024, 17:35
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Ibovespa estende alta com a elevação da classificação de risco do Brasil; veja o fechamento (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O Ibovespa estendeu as altas do último pregão, chegando a atingir os 134 mil pontos durante a tarde desta quarta (2). A alta ocorre após a elevação da classificação de risco do Brasil pela Agência Moody’s.

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O índice fechou em alta de 0,77%, a 133.514,94 pontos.

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De acordo com Felipe Castro, planejador financeiro e sócio da Matriz Capital, a avaliação da agência internacional reflete o quão seguro é investir em determinado país ou empresa. 

“Quando concedido o grau de investimento, que o país teve entre 2008 e 2015, o Brasil voltará no grupo dos mercados mais ‘investíveis’, o que aumenta o volume negociado e impulsiona o mercado como um todo, tanto de renda variável quanto de renda fixa”, afirmou.

A agência classificadora de risco escreveu que a atualização reflete melhorias materiais de crédito que espera que continuem, incluindo um desempenho de crescimento mais robusto do que o avaliado anteriormente e um histórico crescente de reformas econômicas e fiscais que emprestam resiliência ao perfil de crédito.

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A notícia foi amplamente celebrada no Ministério da Fazenda.

Em Brasília, Fernando Haddad pontuou que o relatório está em linha com o que o ministério defende e disse que, caso o governo continue “sem baixar a guarda” em relação às despesas e às receitas, será possível encerrar o mandato com o grau de investimento.

As altas e baixas do Ibovespa

Com o positivismo do mercado, algumas ações da bolsa brasileira se beneficiaram na sessão de hoje. O Pão de Açúcar (PCAR3), a MRV (MRVE3) e a Cyrela (CYRE3), por exemplo, dispararam 7,25%, 4,23% e 4,51%, respectivamente.

Além disso, algumas petroleiras, como Petrobras (PETR4), e PetroRecôncavo (RECV3), subiram com a alta do petróleo. As ações fecharam com altas respectivas de 1,38% e 1,92%.

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Na contramão, a Brava Energia (BRAV3) fechou em queda de 2,28%, após revisão para baixo do preço-alvo emitida pelo Citi. 

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Estagiária de Redação
Estudante da área de comunicação, cursando Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero. Ingressou no Money Times em 2024 como estagiária.
marcela.malafaia@moneytimes.com.br
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