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Ibovespa: fundo do poço pode ser uma queda até os 114.800 pontos

01 set 2021, 10:13 - atualizado em 01 set 2021, 10:13
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Todos de olho: Ibovespa começa setembro sob pressão (Imagem: REUTERS/ Paulo Whitaker)

O Ibovespa começa setembro sob pressão da forte queda do minério de ferro na China e da disposição do presidente Jair Bolsonaro de rever a política de preços dos combustíveis. O primeiro fato pesa sobre as ações da Vale (VALE3); o segundo, sobre a Petrobras (PETR3; PETR4). Trata-se “apenas” das empresas com a maior participação no Ibovespa.

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Além disso, o recuo de 0,1% do PIB no segundo trimestre, na comparação com o primeiro, contrariou a expectativa do mercado de uma alta entre 0,1% e 0,2%. O resultado foi divulgado nesta manhã pelo IBGE, e interrompe uma sequência de três trimestres consecutivos de crescimento.

Tudo somado, os investidores começam setembro, fazendo rescaldo da queda de agosto e se perguntando para onde o mercado caminha. Para Maurício Camargo e Ernani Reis, analistas gráficos da Ágora Investimentos, o marco a ser monitorado são os 118.300 pontos, considerado o piso mais próximo do atual patamar. Ontem (31), o Ibovespa encerrou em 118.781 pontos.

Se o índice romper essa barreira, abrirá espaço para quedas ainda maiores. No caso, o primeiro suporte estaria na região dos 116.500 pontos. Se, porém, isso não for suficiente para estancar a desvalorização, o próximo suporte estaria em 114.800 pontos.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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