Mercados

Ibovespa abre em queda nesta segunda-feira (7)

07 mar 2022, 10:29 - atualizado em 07 mar 2022, 10:29
Invasão da Ucrânia pela Rússia alimenta temor de choque do petróleo e derruba Ibovespa
Efeito colateral: invasão da Ucrânia pela Rússia gera temor de inflação global e derruba o Ibovespa (Imagem: Serviço de imprensa do Estado Ucraiano/via Reuters)

O Ibovespa abriu em queda nesta segunda-feira (7). Às 10h04, o índice recuava 0,23%, para 114.211 pontos. Com isso, a Bolsa brasileira acompanha os principais mercados do mundo, que também operam em baixa, diante da escalada da guerra da Ucrânia e seus impactos sobre a economia mundial.

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O Ibovespa até tentou se segurar por alguns minutos, operando perto do zero-a-zero, mas, à medida que os negócios embalaram, o peso negativo da conjuntura internacional prevaleceu. Em relatório enviado a clientes antes do pregão, a Genial Investimentos lembra que as Bolsas na Europa e na Ásia “caminham para o bear market”, com quedas de cerca de 20% em relação a suas máximas mais recentes.

Choque do petróleo pesa no Ibovespa

A corretora afirma que a maior preocupação, neste momento, é que a disparada do petróleo gere um choque inflacionário global, já que as sanções impostas à Rússia, após o ataque à Ucrânia, dificultam o acesso às suas reservas de petróleo e gás. O barril do tipo Brent, por exemplo, já bateu em US$ 139, mas recuou para a faixa dos US$ 130.

O pessimismo é sentido também no Ibovespa Futuro, que recuava 0,36%, para 115.066.

A Genial Investimentos destaca também que o principal índice da Bolsa brasileira segue numa trajetória de “congestão”, isto é, se movimentando de lado, entre pequenas altas e baixas, limitado pelo piso de 110.320 pontos e pelo teto de 115.735 pontos.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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