Mercados

Ibovespa (IBOV) opera de lado nesta quarta (29), após bateria de indicadores; fusão entre elétricas é descartada

29 nov 2023, 10:28 - atualizado em 29 nov 2023, 11:49
Ibovespa
Por volta de 11h37, o Ibovespa recuava 0,11%, aos 126,3 mil pontos. (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

Ibovespa (IBOV) começou esta quarta-feira (29) em alta, chegando a alcançar os 127 mil pontos nos leilões de abertura, mas logo perdeu força e passou a operar volátil. Por volta de 11h47, o principal índice da bolsa brasileira recuava 0,11%, aos 126,3 mil pontos.

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A agenda no mercado local é cheia, a Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgou que, em novembro, o Índice de Confiança de Serviços (ICS) caiu 0,9 ponto, para 94,4 pontos.

A instituição também informou que o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) registrou alta de 0,59% no mês, acelerando ante ganho de 0,50% no mês anterior. Em 12 meses, o IGP-M marca queda de 3,46%.

Ainda no lado de indicadores, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciou que o Índice de Preços ao Produtor (IPP) subiram 1,11% em outubro. Em 12 meses, o índice marca uma queda de 6,13%, de deflação de 7,97% no mês anterior.

Por fim, o Fluxo Cambial Estrangeiro está marcado para sair às 14h30.

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No lado político, hoje o Senado deve votar a taxação de apostas esportivas e fundos offshore e exclusivos.

As contas da equipe econômica estimam que os projetos devem resultar em R$ 22 bilhões extras nas arrecadações de 2024, o que deve ajudar no plano da Fazenda de chegar o mais próximo possível da meta de zerar o déficit fiscal.

entre os destaques corporativos, a Vibra negou a proposta de fusão enviada pela Eneva, de acordo com fato relevante publicado na noite desta terça-feira (28).

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Nova York

Os principais índices de Nova York operam em alta, com Dow JonesNasdaq e S&P em ganhos de 0,15%, 0,64% e 0,93%, respectivamente.

Na véspera, o diretor do Federal Reserve, Christopher Waller, destacou que está mais confiante de que o nível atual da taxa de juros é suficientemente restritivo.

Atualmente, os juros nos Estados Unidos se encontram na faixa entre 5,25%-5,50%.

*Com Reuters e Juliana Américo

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Repórter
Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
janaina.silva@moneytimes.com.br
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