Mercados

Mesmo em pregão mais fraco, Ibovespa (IBOV) firma 5º pregão consecutivo em alta

18 ago 2022, 17:10 - atualizado em 18 ago 2022, 17:49
B3, Ibovespa, Mercados, Ações
Apesar dos ganhos limitados, o Ibovespa cravou seu quinto pregão seguido em alta (Imagem: Money Times/Diana Cheng)

O Ibovespa (IBOV) fechou praticamente estável nesta quinta-feira (18), após um pregão marcado pela volatilidade.

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O índice de referência da B3 (B3SA3) encerrou o dia com leve alta de 0,09%, a 113.812,87 pontos. Apesar dos ganhos limitados, cravou seu quinto pregão seguido em alta.

Em agosto, o Ibovespa caiu em apenas duas sessões (dias 1 e 11), acumulando ganhos de aproximadamente 10% até agora.

Parte relevante do rali recente pode ser atribuído à perspectiva de que o Banco Central encerrou ou deve concluir em breve o ciclo de alta da taxa básica de juros.

Investidores também estão de olho nos próximos passos do Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos. A ata da última reunião foi divulgada ontem, indicando a possibilidade de uma redução no ritmo de elevação dos juros americanos na próxima reunião, em setembro.

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Os principais índices em Wall Street tiveram uma sessão de alívio e encerraram no azul, com Nasdaq subindo 0,21%, S&P 500 0,23% e Dow Jones 0,06%.

Nesta quinta, a Eurostat, agência de estatísticas da União Europeia, informou que os preços ao consumidor na Zona do Euro subiram 0,1% em julho ante o mês anterior. Na base anual, a inflação avançou 8,9%, taxa mais elevada desde a criação do euro, em 1999.

Nos EUA, os novos pedidos de auxílio-desemprego registraram queda moderada na semana passada, indicando que a força de trabalho americana está perdendo força em meio à alta dos juros.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram para 250.000 na semana encerrada em 13 de agosto, de acordo com o Departamento do Trabalho. Economistas projetavam 265.000 pedidos para a última semana, segundo levantamento da Reuters.

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Os dados da semana anterior foram revisados para mostrar 10.000 pedidos a menos do que o informado anteriormente.

Com informações da Reuters.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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