Mercados

Em nova máxima histórica, Ibovespa (IBOV) chega aos 132 mil pontos; para onde vai agora?

21 dez 2023, 18:13 - atualizado em 21 dez 2023, 18:29
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Ibovespa renova máximas históricas nesta quinta-feira (21) (Imagem: Reprodução/B3)

O Ibovespa (IBOV) teve um novo pregão de alta nesta quinta-feira (21), após o “tropeço” da sessão passada, quando seguiu Wall Street e caiu.

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Desta vez, o índice de referência da Bolsa brasileira subiu 1,05%, a 132.182,01 pontos.

A sessão do dia marca também uma nova máxima histórica, visto que o maior patamar de fechamento havia acontecido na última terça (19).

O Ibovespa teve ajuda de Vale (VALE3), que disparou 3,33%, após alta do minério de ferro na Ásia, impulsionada por baixos estoques remanescentes e expectativas de bom volume de compras para o reabastecimento de inverno.

Braskem (BRKM5) e aéreas figuraram entre os destaques positivos do pregão. Já Casas Bahia (BHIA3), com baixa de 5,12%, foi a maior perda.

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Enquanto isso, a Petrobras (PETR4) entregou um desempenho fraco, tendo registrado leve alta de 0,03%.

Hoje, a atenção recaiu sobre o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) do Banco Central. A autarquia elevou as projeções para a economia brasileira em 2023, de 2,9% em setembro para 3%.

O RTI também sinalizou forte revisão para melhor da chance de a inflação estourar o teto da meta neste ano, com expectativas superando o limite superior de 4,75% da banda de tolerância em 17%, contra 67% estimados em setembro.

O BC também previu um crescimento do crédito no país de 6,8% este ano, ante estimativa de 7,3% feita em setembro.

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Para onde vai o Ibovespa?

De acordo com a Ágora Investimentos, o Ibovespa ainda tem resistência em 132.350 pontos, sugerindo que pode iniciar movimento corretivo no curto prazo.

Em caso de novo rompimento da resistência, o próximo objetivo de alta se encontra na região dos 136.500 pontos, avalia. Já o suporte consolidado permanece nos 128.170 pontos.

Anderson Silva, head de renda variável e sócio da GT Capital, diz que o Ibovespa deve “se acostumar a trabalhar” acima dos 125 mil pontos, mas prevê pregões sem grandes movimentos de alta ou realizações de lucros nos últimos dias de 2023.

“O que antes foi um topo de mercado a cada dia que o mercado continua negociando nesses patamares se consolida com um novo ponto de suporte, deixando no passado os tão falados 100 mil pontos”, afirma.

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*Com informações da Reuters.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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