Mercados

Ibovespa (IBOV) perde pontos com tombo da Petrobras (PETR3;PETR4); veja o fechamento

28 fev 2024, 18:17 - atualizado em 28 fev 2024, 18:32
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Ibovespa cai com recuo das ações da Petrobras (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O Ibovespa (IBOV) foi no sentido contrário aos fortes ganhos da última sessão, tendo fechado esta quarta-feira (28) em queda de 1,16%, a 130.155,43 pontos.

A perda se deve principalmente pelo tombo das ações da Petrobras, com PETR3 e PETR4 tombando, respectivamente, 5,39% e 5,16%. Rafael Passos, da Ajax Asset, avalia que a queda está associada às falas de Jean Paul Prates, CEO da companhia, sobre a empresa provavelmente passar a ser cautelosa em relação à distribuição de dividendos bilionários.

Vale (VALE3), ação de maior peso do Ibovespa, também recuou, mesmo com o avanço do minério de ferro no exterior, pesando ainda mais sobre o índice.

Mas o IRB (IRBR3) foi o destaque negativo da sessão. Após divulgar os números operacionais e financeiros de 2023, a resseguradora viu seu papel tombar 5,45%. Vale lembrar que a companhia reverteu o prejuízo de 2022 e lucrou pouco mais de R$ 114 milhões.

Enquanto isso, o Grupo Pão de Açúcar (GPA – PCAR3) ganhou com folga o topo das altas do dia. Os papéis saltaram quase 12%, ainda sentindo os efeitos da aprovação do plano de reestruturação do controlador Casino.

PIB dos EUA move mercados, inclusive Ibovespa

Hoje, Wall Street fechou em baixa, com os mercados reagindo à revisão do PIB dos Estados Unidos. Mesmo com o processo de aperto monetário, os dados mostraram que a economia dos EUA cresceu em ritmo sólido no quarto trimestre.

O Departamento do Comércio revisou a taxa de crescimento anualizada de 3,3% (divulgada no fim de janeiro) para 3,2% em sua segunda estimativa. Já o índice PCE de preços foi ajustado para cima: de 1,7% para 1,8%.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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