Mercados

Ibovespa (IBOV) tomba com varejo e marca semana de queda; veja o fechamento desta sexta (14)

14 jul 2023, 17:19 - atualizado em 14 jul 2023, 17:53
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Ibovespa cai forte nesta sexta-feira (14) e crava pregão de baixa na semana (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O Ibovespa (IBOV) engatou viés de baixa nesta sexta-feira (14), sem Petrobras (PETR4) para ajudar e com um desempenho pouco animador em Wall Street, apesar de o JPMorgan reportar salto no lucro do segundo trimestre do ano. O índice de referência da Bolsa brasileira recuou 1,30%, a 117.710,54 pontos.

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Com isso, o Ibovespa acumulou perdas de 1% na semana.

Dados do varejo foram o destaque da sessão. As vendas no setor caíram 1% em maio, tanto em relação a abril quanto ao mesmo período do ano passado.

A queda, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi inesperada e marca o pior mês para a indústria varejista desde 2018.

Ricardo Brasil, fundador da Gava Investimentos, diz que, com a inflação mais baixa, esperava-se melhora no consumo local.

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“No final das contas, não tem, até porque os juros continuam muito altos”, afirma.

Os dados negativos do varejo brasileiro levaram à queda das ações do setor. Natura (NTCO3) perdeu 3,68% hoje, enquanto Magazine Luiza (MGLU3) recuou 2,32%.

Além da queda das varejistas, as ações da Petrobras (PETR4) fecharam em queda de 1,96%, na esteira do petróleo. Vale (VALE3) perdeu fôlego e acabou ficando no zero a zero em meio à quarta alta seguida do minério de ferro.

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O destaque negativo do pregão ficou para a BRF (BRFS3), que derreteu 6,71% após a precificação da oferta de ações a R$ 9 por ação. Com isso, a operação, que marca a entrada de investimento da Marfrig (MRFG3) e do fundo saudita Salic, movimentou R$ 5,4 bilhões.

As aéreas Gol (GOLL4) e Azul (AZUL4) recuaram mais de 5%. A primeira empresa divulgou projeções de prejuízo por ação de R$ 1,05 para o segundo trimestre deste ano.

Do lado das altas, o Méliuz (CASH3) disparou 13,26%, após o BTG Pactual reiterar recomendação de compra para os papéis da companhia.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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