Mercados

Ibovespa (IBOV) se sustenta nos 122 mil pontos: 5 coisas para saber antes de investir hoje (25)

25 jun 2024, 10:15 - atualizado em 25 jun 2024, 11:06
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Ibovespa abriu pregão em baixa, digerindo a ata do Copom e sustentando a faixa dos 122 mil pontos (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O Ibovespa (IBOV) abriu o pregão desta terça-feira (25) em queda, apesar dos 122 mil pontos. O principal índice da bolsa brasileira caia 0,16%, a 122.440 pontos, por volta de 10h08.

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Com o foco na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), o mercado terá uma agenda internacional esvaziada, dando espaço para ‘afrouxar o colarinho’, e esperar pelo Índice de Preço de Consumo Pessoal (PCE, na sigla em inglês), que sai na sexta-feira (28).

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O dólar à vista subia frente ao real nas primeiras negociações desta terça, recuperando algumas perdas da véspera, à medida que os investidores analisavam a ata do Copom.

Day Trade:

Radar do Mercado:

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5 assuntos para saber antes de investir no Ibovespa nesta segunda (24)

Ata do Copom reforça cautela e política monetária contracionista

Banco Central divulgou na manhã desta terça-feira (25) a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). Na semana passada, a autoridade monetária optou por interromper o ciclo de corte na Selic, mantendo os juros no patamar dos 10,50% ao ano.

No documento publicado, o BC reforça que o ambiente externo está mais adverso, em função da incerteza elevada e persistente sobre a flexibilização da política monetária nos Estados Unidos e quanto à velocidade com que se observará a queda da inflação em diversos países.

Em relação ao cenário doméstico, os indicadores de atividade econômica e do mercado de trabalho tem apresentado maior dinamismo do que o esperado. O cenário prospectivo de inflação também se tornou mais desafiador, com o aumento das projeções de médio prazo. Houve surpresas benignas, mas também elevação das expectativas de prazos mais curtos.

Nvidia ainda é destaque nos EUA

Após uma série de recordes, a Nvidia continua sendo o destaque nas correções dos mercados. A gigante referência em Inteligência Artificial, acumulou uma queda de 13% em três dias, ultrapassando o limite comumente usado para definir uma correção.

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Segundo Matheus Spiess, da Empiricus Research, a incerteza sobre as receitas futuras da fabricante de chips é grande – nem mesmo os melhores analistas do setor ou os próprios executivos da Nvidia conseguem prever com precisão.

“Nos últimos trimestres, a empresa superou consistentemente essas projeções, e não seria surpreendente se esse padrão continuasse”, aponta.

Entre intrigas monetárias e fiscais

Os Estados Unidos, com um investimento direto de US$ 228,8 bilhões no Brasil, representando quase um terço do total de investimentos estrangeiros no país, tornou-se o segundo maior parceiro comercial do Brasil. Sendo superados apenas pela China, e o maior investidor direto.

Conforme visto por Matheus Spiess, da Empiricus Research, a corrente de comércio entre Brasil e EUA alcança quase US$ 75 bilhões. Isso porque o Brasil tem se destacado na exportação e atração de investimentos em diversas áreas de manufatura, especialmente em tecnologias de energia renovável e limpa.

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“Como venho destacando, o Brasil ocupa uma posição estratégica vantajosa nesta Nova Guerra Fria, apesar dos desafios de curto prazo”, pondera.

Além disso, a conclusão do aguardado acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul pode elevar ainda mais a posição do Brasil no cenário global.

Enauta (ENAT3) celebra contratos de ‘swap

Enauta (ENAT3) informou ao mercado na segunda-feira (24) à noite a celebração de contratos de swap entre sua subsidiária Enauta Energia, e os Bancos BradescoSantanderCitibankBTG PactualABC Brasil e a corretora XP Investimentos.

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As emissões foram autorizadas pelo Conselho de Administração da Enauta em 05 de setembro de 2023, 22 de maio de 2024 e 18 de junho de 2024, e foram autorizadas que até 100% dos recursos oriundos fossem objeto de contratos de swap para dólares.

Os instrumentos contratados possuem vencimentos idênticos àqueles das suas respectivas emissões, sendo 17 de junho de 2030 para a 3ª e 4ª Emissões e 17 de setembro de 2029 para a 2ª Emissão, com diferentes indexadores ativos e passivos para a companhia.

Fras-Le (FRAS3) paga R$ 2,1 bi por ‘pacotão’ de marcas mexicanas com receitas de R$ 1,4 bi

A Fras-Le (FRAS3), mirando maior internalização, abriu a carteira e comprou divisão do grupo mexicano Kuo por R$ 2,1 bilhões. Trata-se da maior compra da sua história.

Para se ter uma noção, a empresa pagou metade do seu valor de mercado no negócio (hoje, a fabricante, que é subsidiária da Randon (RAPT3;RAPT4), vale R$ 4,8 bilhões na bolsa).

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A Kua é conglomerado com presença em mais de 70 países e mais de 24 mil colaboradores.

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Estagiária
Estudante de jornalismo na Universidade São Judas Tadeu, tem habilidades em edição de imagens e vídeos além da paixão pelo meio de comunicações.
vitoria.pitanga@moneytimes.com.br
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