Ibovespa

Ibovespa (IBOV) cai seguindo Nova York, após Payroll acelerar em setembro; veja

06 out 2023, 10:15 - atualizado em 06 out 2023, 10:15
Ibovespa
Por volta de 10ho8, o Ibovespa caía 0,71%, aos 112,4 mil pontos (Imagem: Kaype Abreu/Money Times)

O Ibovespa (IBOV) abriu o pregão em queda nesta sexta-feira (6), depois de encerrar a última sessão em desvalorização de 0,28%, negociado aos 113,2 mil pontos.

Por volta de 10h08, o principal índice da Bolsa brasileira caía 0,71%, aos 112,4 mil pontos, em linha com Nova York, onde os principais índices futuros caem.

O movimento acontece após a divulgação do relatório de emprego (payroll), feita há pouco pelo Departamento do Trabalho dos Estados Unidos. Foram criadas 336 mil vagas no país, ficando acima da expectativa do mercado, de 170 mil postos de trabalho. Os dados aceleraram em comparação com o ritmo de agosto.

Segundo análise da Genial Investimentos, este é o dado definitivo para determinar a situação do mercado de trabalho no país, o que vai influenciar diretamente nas futuras decisões do Federal Reserve sobre os juros.

Já no mercado local, o único índice na agenda era o Índice Geral de Preços-Disponibilidade Interna (IGPDI), que subiu 0,45% no mês passado, ante a alta de 0,05% de agosto.

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Suportes do Ibovespa

Analistas gráficos da Ágora Investimentos destacam que o principal índice da Bolsa brasileira defendeu o suporte na linha dos 113,1 mil pontos. A perda dos 113 mil pontos implicaria em um objetivo projetado aos 111,5 mil pontos, com potencial de até o final do ano buscar a região dos 106,3 mil pontos.

Caso contrário, a corretora avalia que, se o Ibovespa continue reagindo, encontrará primeira resistência aos 116,5 mil pontos.

*Com Reuters

Repórter
Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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