Mercados

Ibovespa (IBOV) vira para queda com tarifas de 104% dos EUA sobre a China

08 abr 2025, 14:30 - atualizado em 08 abr 2025, 14:31
recessão - gráfico vermelho fundos imobiliários
Ibovespa vive montanha-russa com tensões das tarifas de Donald Trump no radar (Imagem: Pixabay)

O Ibovespa (IBOV) até operou boa parte do pregão desta terça-feira (8) no azul, parecendo que deixaria para trás os dias de fortes quedas decorrentes das tarifas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. No entanto, a notícia de que a taxa total sobre os produtos chineses subirá para 104% acabou com o bom humor do índice.

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Os Estados Unidos vão impor uma tarifa de 104% sobre a China a partir das 03h01 (horário de Brasília) de quarta-feira, disse uma autoridade da Casa Branca, segundo a Reuters. Atualmente, as tarifas preveem 34% de sobretaxas.

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Com isso, por volta de 14h30, o IBOV recuava 1,05%, a 124,2 mil pontos. Pela manhã, o índice chegou a subir mais de 1%.



Os Estados Unidos (EUA) contestam que a China não retirou as tarifas retaliatórias até às 12h (horário de Washington), como havia sido exigido. Na última sexta (4), a potência asiática retaliou o país com taxas de 34%.

Depois de dias de forte aversão ao risco, o temor da escalada de uma guerra comercial e de recessão nos Estados Unidos permanece no radar.

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas.
lorena.matos@moneytimes.com.br
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