Sobe-e-desce da Bolsa

Ibovespa: Petrobras (PETR3) avança, enquanto Prio (PRIO) recua; CVC (CVCB3) lidera baixas

06 set 2023, 13:11 - atualizado em 06 set 2023, 13:11
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Ibovespa: mineradoras caem em bloco na sessão desta quarta-feira (6) (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

Ibovespa (IBOV) abriu o pregão desta quarta-feira (6) em alta, mas virou para queda no começo da tarde. O movimento acontece depois de o principal índice da Bolsa brasileira encerrar a última sessão em queda de 0,43%, negociado aos 117,3 mil pontos.

Por volta de 12h50, as ações de Yduqs (YDUQ3), Hapvida (HAPV3) e Braskem (BRKM5) lideravam as altas, com ganhos de 2,52%, 2,49% e 2,08%, respectivamente.

O dia também era positivo para a Petrobras (PETR3), que era a única petroleira a subir, com ganhos de 0,57%. Prio (PRIO3) perdia 1,50% após o Goldman Sachs anunciar ter comprado ações da empresa. 3R Petroleum (RRRP3) caía 1,78%.

Baixas do Ibovespa

CVC (CVCB3) liderava as baixas do dia, perdendo 5,35%. Logo em seguida vinha Vamos (VAMO3), que caía 4,85% após o JPMorgan cortar em relatório a recomendação dos papéis para “neutra” e reduzir o preço-alvo de R$ 19,50 para R$ 18.

JBS (JBSS3) perdia 0,16% após anunciar em comunicado que levantou US$ 2,5 bilhões em títulos de dívidas internacionais. Em conversão, o valor chega a R$ 12 bilhões.

Vale (VALE3), CSN (CSNA3) e CSN Mineração (CMIN3) caíam 1,11%, 1,70% e 0,92%, respectivamente. O movimento acontece mesmo após o minério de ferro subir 0,7%, em Cingapura, a US$ 115,75 por tonelada. O contrato atingiu nesta terça-feira uma máxima de cinco meses.

Fora do Ibovespa, Mobly (MBLY3) derretia 15,47% após ter se pronunciado sobre os rumores de uma potencial fusão com a Tok&Stok. A empresa afirmou que não há qualquer acordo ou proposta.

Infracommerce (IFCM3), que também não está no Ibovespa, despencava 10,27%, após afirmar que pretende realizar uma oferta primária subsequente de 150 milhões de novas ações.

*Com Reuters

Repórter
Graduanda em jornalismo pela Universidade Estácio de Sá. Tem experiência cobrindo mercados, ações, investimentos, finanças, negócios, empreendedorismo, franquias, cultura e entretenimento. Ingressou no Money Times em 2021.
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