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Ibovespa precisa se manter acima dos 119 mil pontos para voltar a subir com consistência

24 ago 2021, 12:06 - atualizado em 24 ago 2021, 13:42
Ibovespa Ações Mercados B3SA3
Todos de olho: esta terça-feira pode ser decisiva para consolidar retomada do Ibovespa (Imagem: Linkedin/B3)

O Ibovespa abre a terça-feira (24) em meio ao cabo-de-guerra entre o otimismo internacional com a aprovação definitiva da vacina da Pfizer pelo FDA (o equivalente americano da Anvisa), e a tensão política causada pelos ataques do presidente Jair Bolsonaro contra o STF.

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Às 11h51, o principal índice da Bolsa avançava 2,38% e marcava 120.270 pontos. Com tudo isso, é natural que os investidores se perguntem para onde aponta, afinal, a principal bússola do mercado brasileiro.

Para onde vai o Ibovespa, segundo os analistas gráficos

Instituição 1º suporte 2º suporte Queda potencial* 1º resistência 2º resistência Alta potencial**
Banco Safra 116.300 115.500 -1,68% 120.800 123.600 5,22%
Ágora 116.500 114.800 -2,27% 118.800 121.500 3,43%
XP Investimentos 117.000 114.800 -2,27% 120.000 123.500 5,13%
Média 116.600 115.033 -2,08% 119.867 122.867 4,60%
* 2º suporte sobre fechamento de 23/08
** 2º resistência sobre fechamento de 23/08

Para os grafistas, a resposta dependerá da capacidade do Ibovespa de se manter acima dos 119.867 pontos. Esse é o teto médio calculado a partir das análises técnicas do Banco Safra, Ágora Investimentos e XP Investimentos. A partir daí, ganharia fôlego para subir até quase 123 mil pontos.

Na outra ponta, o suporte abaixo do qual o Ibovespa perderia sustentação está na região dos 116.600 pontos. Se esse piso for furado, a próxima parada estaria ao redor dos 115.033 pontos.

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Assista, também, à entrevista de Matheus Spiess, analista da Empiricus, com Diana Cheng.

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O Money Times publica matérias de cunho jornalístico, que visam a democratização da informação. Nossas publicações devem ser compreendidas como boletins anunciadores e divulgadores, e não como uma recomendação de investimento.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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