Mercados

Ibovespa sobe quase 1% e encosta nos 107 mil pontos; “Quebrou a resistência”, diz Itaú

05 ago 2022, 12:09 - atualizado em 05 ago 2022, 12:14
B3, Ibovespa, Mercados, Ações
(Imagem: Money Times/Diana Cheng)

O Ibovespa tem mais um dia de forte alta, subindo 0,76%, a 106.998,37 pontos por volta das 12h13.

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Em Wall Street:

  • Nasdaq caia 0,85%;
  • S&P 500 tinha queda 0,5%;

Os agentes financeiros analisam também dados mais fortes do que o esperado sobre o mercado de trabalho dos Estados Unidos e balanços corporativos no Brasil, entre eles o do Bradesco (BBDC4).

Na véspera, o Ibovespa subiu 2,04%, a 105.892,22 pontos, chegando a superar 106 mil pontos no melhor momento da sessão, com apostas de que o Copom pode ter encerrado ou finalizará em breve o ciclo de alta de juros no país.

Na visão do estrategista-chefe da Avenue Securities, William Castro Alves, os dados são negativos para ações em um primeiro momento, pois reforçam apostas de que o Federal Reserve deverá manter uma política monetária mais firme, uma vez que a economia norte-americana segue com um nível de atividade forte.

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Segundo a análise gráfica do Itaú, o Ibovespa conseguiu superar os 105.700 pontos e mostrou consistência no movimento de alta.

“Os próximos objetivos estão na média móvel 200 por volta dos 108.500 pontos e o topo em 112.800 pontos. Do lado da baixa, o índice encontra suporte inicial em 103.300 pontos”, coloca.

Para o BBA, o índice conseguiu entrar em tendência de alta.

“Embora um pouco esticado, alguns ativos ainda têm espaço para recuperar parte das fortes quedas dos últimos meses”, diz.

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Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022, 2023 e 2024. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
renan.dantas@moneytimes.com.br
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022, 2023 e 2024. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.