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Ibovespa sobe e se aproxima da máxima histórica e Azul lidera altas

25 maio 2021, 11:13 - atualizado em 25 maio 2021, 11:13
Ibovespa
Às 11:12, o Ibovespa subia 0,0%, a 124.068.09 pontos (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O Ibovespa avançava nesta terça-feira, aproximando-se ainda mais de suas máximas históricas, favorecido pelo clima favorável em Wall Street, com Azul liderando as altas após afirmar que estuda oportunidades de consolidação.

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Às 11:12, o Ibovespa subia 0,0%, a 124.068.09 pontos. O volume financeiro era de 4 bilhões de reais.

Na véspera, o Ibovespa fechou em alta 1,17%, a 124.031,62 pontos, aproximando da máxima histórica de fechamento de 125.076,63 pontos de 8 de janeiro. O recorde intradia é de 125.323,53 pontos.

De acordo com análise gráfica da equipe da Safra Corretora, o Ibovespa está em tendência de alta no curto prazo e acabou rompendo sua resistência em 123.500 pontos

“Acima desta, poderá chegar até sua próxima resistência em 125.300 pontos. Do lado da baixa, o índice formou um fundo em 121.800 pontos. Se perder este, poderá descer até seu próximo suporte em 121.600 pontos.”

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Destaques

Azul (AZUL4) tinha elevação de 4,54%. A empresa contratou consultores para estudar oportunidades de consolidação na indústria e anunciou encerramento de acordo de codeshare com a Latam Airlines Brasil. A rival Gol(GOLL4) valorizava-se 3,6%.

Weg (WEGE3) avançava 2,85%, buscando recuperação pelo segundo pregão seguido, após acumular até a última sexta-feira declínio de 9,4% em maio. Das máximas de janeiro, ainda contabiliza perda de cerca de 30%.

Petrobras (PETR4) valorizava-se 0,38%, apesar da fraqueza dos preços do petróleo no exterior, embora o Brent tenha se afastado das mínimas.

Embraer (EMBR3) avançava 3,34%, recuperando patamares de fevereiro de 2020, antes da pandemia e do colapso do acordo com a Boeing. No ano, as ações acumulam alta de 99%, em parte por expectativas de migração no mercado de aviação global para aeronaves menores, bem como eventual parceria já sinalizada pela companhia e reabertura das economias.

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Vale (VALE3) cedia 0,56% com nova fraqueza dos futuros do minério de ferro na China.

BB Seguridade (BBSE3) ON perdia 0,81%, dando continuidade ao ajuste negativo da véspera, após acumular elevação de quase 6% desde o começo do mês.

Energisa(ENGI11) recuava 0,68%, em sessão negativa para outros papéis de companhias de energia elétrica. O índice do setor na B3 caía 0,1%. Eletrobras (ELET3) perdia 0,73%, após renovar na última semana máximas históricas na esteira de expectativas relacionadas à sua privatização.

Itaú (ITUB4) caía 0,61% e Bradesco (BBDC4) mostrava declínio de 0,39%, atenuando o fôlego do Ibovespa.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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