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Ibovespa sobe forte com exterior e bateria de resultados; BB registra leve alta

07 nov 2019, 11:43 - atualizado em 07 nov 2019, 11:44
Ações do Banco do Brasil operavam com alta de 0,44%, após divulgação de balanço trimestral (Imagem: Reuters/Paulo Whitaker)

A bolsa paulista tinha o Ibovespa no azul nesta quinta-feira, favorecido pelo viés positivo em praças acionárias no exterior, com agentes financeiros analisando uma bateria de resultados de empresas brasileira, entre eles o do Banco do Brasil (BBAS3).

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Às 11:43, o Ibovespa subia 0,69 %, a 109.110,21 pontos. O volume financeiro somava 1,5 bilhão de reais.

A trajetória positiva nos pregões na Europa e futuros acionários norte-americanos se deve, principalmente, a melhor perspectiva diante da guerra comercial, destacou a Ativa Investimentos em nota a clientes.

O Ministério do Comércio chinês informou nesta quinta-feira que a China e os Estados Unidos concordaram em cancelar em fases as tarifas adotadas durante a disputa comercial, embora sem especificar um cronograma.

Na Europa, o FTSEurofirst 300 subia 0,2%, enquanto o futuro do S&P 500 avançava 0,4%.

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Destaques

Banco do Brasil (BBAS3) avançava 0,9%, após divulgar mais cedo um aumento de 33,5% no lucro do terceiro trimestre, ajudado pela alta nos empréstimos ao consumidor e nas tarifas, além de elevar projeção para o resultado de 2019.

O BB também chegou a um acordo na véspera com o UBS para uma joint venture de banco de investimento na América do Sul.

Itaú Unibanco (ITUB4) tinha elevação de 0,3%, endossando a alta do Ibovespa. Bradesco (BBDC4) oscilava ao redor da estabilidade.

Ultrapar (UGPA3) mostrava acréscimo de 4,6%, tendo no radar lucro líquido de 321 milhões de reais no terceiro trimestre na base comparável, acima da previsão média de analistas compilada pela Refinitiv.

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Natura (NATU3) valorizava-se 5,9%, após o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovar na véspera a compra da norte-americana Avon pela companhia brasileira sem restrições. Na quarta-feira, as ações da Natura já haviam fechado em alta de 4,67%.

Azul (AZUL4) subia 0,75%, com a companhia aérea mostrando lucro líquido de 441,4 milhões de reais no terceiro trimestre, quando excluído o impacto da variação cambial, com crescimento de receitas e margens. A empresa também ajustou projeções para 2019.

Vale (VALE3) avançava 0,6%, embalada pelo noticiário mais favorável da China, apesar da fraqueza do preço do minério de ferro, com o setor de mineração e siderurgia como um todo no azul. Usiminas (USIM5) subia 2,9%, Gerdau (GGBR4) valorizava-se 1,4% e CSN (CSNA3) ganhava 1,5%.

Petrobras (PETR4) e Petrobras (PETR3) subiam 0,6% e 0,65%, respectivamente, com agentes ainda digerindo o desfecho do leilão do excedente da cessão onerosa e tendo de pano de fundo a alta dos preços do petróleo no exterior e a 6ª Rodada de Licitações de Partilha da Produção, que representa o início do fim do ciclo dos grandes leilões exploratórios de pré-sal.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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