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Ibovespa: tendência de baixa continua, e eventual alta seria apenas voo de galinha

18 ago 2021, 9:35 - atualizado em 18 ago 2021, 9:36
Ibovespa Ações Mercados B3SA3
Vai demorar para endireitar: alta do Ibovespa precisaria romper o novo teto para embalar (Imagem: B3/Divulgação)

Depois de acumular uma queda de 2,7% nos últimos dois pregões e zerar os ganhos deste ano, o Ibovespa continua pressionado pela tendência de baixa. Quem alerta são os analistas gráficos da XP Investimentos, Banco Safra e Ágora Investimentos, cuja metodologia busca detectar tendências de curtíssimo prazo.

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Entre as casas que já divulgaram seus relatórios de abertura de mercado nesta quarta-feira (18), a Ágora é a menos pessimista. Para a gestora, o principal índice da B3 está na região de um novo suporte (ao redor de 116.500 pontos), mas ainda enfrentará volatilidade nos próximos dias.

Já o Safra afirma que “o Ibovespa segue em tendência de baixa no curto prazo”. Segundo o banco, o grande teste de hoje será ver se o índice se mantém acima dos 117 mil pontos, considerados um piso estratégico para impedir que ele mergulhe até os 115.500 pontos.

“Teste de resistência”

Já a XP Investimentos adverte que mesmo uma alta não deve ser comemorada como o início da virada. “Apesar de ter apresentado alguma recuperação ao final da sessão, permanece com aspectos técnicos baixistas e ainda que haja uma alta, uma retração até os 121.500 não passa de teste de resistência”, afirma a gestora.

Na prática, isso significa que a alta do Ibovespa só vai embalar, se ultrapassar essa marca. Até lá, tudo pode ser apenas voo de galinha. A mesma avaliação tem o Safra, que estima que a resistência a ser furada está na região dos 123.600 pontos.

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A Ágora também só enxerga uma recuperação consistente, se o índice ultrapassar os 121.500 pontos. Até lá, toda empolgação pode ser apenas fogo de palha. Preparem-se…

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Money Times publica matérias de cunho jornalístico, que visam a democratização da informação. Nossas publicações devem ser compreendidas como boletins anunciadores e divulgadores, e não como uma recomendação de investimento.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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