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Ibovespa tenta reverter perda em 2020 com expectativas sobre vacinas contra Covid-19

14 dez 2020, 11:34 - atualizado em 14 dez 2020, 11:34
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Às 11:08, o Ibovespa subia 0,45%, a 115.645,21 pontos. Na máxima, chegou a 115.740,10 pontos. O volume financeiro era de 4,4 bilhões de reais (Imagem: B3/Divulgação)

A bolsa paulista abria a semana com viés positivo, acompanhando a tendência em praças acionárias no exterior, em meio a perspectivas otimistas para a vacinação contra a Covid-19, com o Ibovespa buscando reverter as perdas em 2020.

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Às 11:08, o Ibovespa subia 0,45%, a 115.645,21 pontos. Na máxima, chegou a 115.740,10 pontos. O volume financeiro era de 4,4 bilhões de reais.

“Por ora, mercado vem dando maior atenção as perspectivas mais positivas para a normalização global em 2021 do que aos desafios correntes, o que tem ajudado a dar sustentação aos ativos de risco”, afirmou Dan Kawa, da TAG Investimentos.

Nos Estados Unidos, os futuros acionários avançavam com as atenções voltadas ao lançamento da campanha nacional de vacinação contra a Covid-19, enquanto permanecem esperanças de mais estímulos.

Entre as commodities, o petróleo avançava com as apostas ligadas às vacinas, com a explosão de um navio-tanque na Arábia Saudita também repercutindo nos negócios. Os futuros do minério de ferro na China, por sua vez, caíam.

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No ano, até momento, o Ibovespa mostra estabilidade. Ainda não chegou nas máximas históricas do começo de 2020, quando encostou em 120 mil pontos, mas já acumula valorização de quase 90% desde as mínimas do ano, em março.

Destaques

CVC Brasil (CVCB3) avançava 6,57%, na esteira do otimismo com vacinas, uma vez que o setor de viagens foi um dos mais afetados pela pandemia.Azul (AZUL4) mostrava alta de 0,98% e Gol (GOLL4) apurava elevação de 0,63%.

BR Distribuidora (BRDT3) e Ultrapar (UGPA3) subiam 3,73% e 3,83%, também encontrando suporte nas perspectivas relacionadas ao começo da vacinação contra o coronavírus.

Petrobras (PETR3;PETR4) mostrava elevação de 1,99%, beneficiada pela dos preços do petróleo, com o Brent avançando 1,4%. A companhia também avançou no processo para venda de 50% do Polo Marlim.

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TIM (TIMS3) subia 2,48% e Vivo (VIVT4) registrava acréscimo de 0,77%, antes do leilão da unidade móvel da Oi, nesta tarde, no qual as duas empresas e a Claro, juntas, terão direito de preferência pelos ativos.

Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) valorizava-se 1,57%, após o conselhos aprovar reorganização societária para cindir a unidade Assaí, em mais um passo para a listagem das ações da divisão de atacado de autosserviço.

Itaú Unibanco (ITUB4) avançava 0,64%, reforçando o sinal positivo, com Bradesco (BBDC4)  na mesma direção, em alta de 1,02%.

Vale (VALE3) cedia 0,86%, na esteira da queda do minério de ferro na China, a maioria dos papéis do setor siderúrgico passando por ajustes, com destaque para CSN ON, em queda de 2,94%.

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Cogna (COGN3) recuava 1,13%, tendo de pano de fundo projeções para desempenho operacional e fluxo de caixa neste ano e em 2024, bem como evento à tarde com analistas e investidores. No setor, YDUQS ON perdia 2,13%.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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