Mercados

Ibovespa vai recuperar os 115 mil pontos? Índice futuro oscila, enquanto dólar recua

28 set 2023, 9:17 - atualizado em 28 set 2023, 11:46
Ibovespa
Ibovespa futuro opera com fraqueza nesta quinta-feira (28), enquanto dólar amanhece em queda (Imagem: REUTERS/Paulo Whitaker)

Ibovespa futuro abriu o pregão desta quinta-feira (28) em alta de 0,03%, a 115.030 pontos, mas oscilava entre altas e baixas. Por volta das 09h08, o índice recuava 0,07%, a 114.890 pontos.

Ontem, o Ibovespa (IBOV) teve um pregão fraco, seguindo a dinâmica dos últimos dias. Apesar disso, o índice encerrou o dia em leve alta de 0,12%, a 114.327,05 pontos, quebrando a tendência negativa das últimas quatro sessões.

Já, o dólar amanheceu em queda e recuava 0,12%, cotado a R$ 5,0363, por volta das 9h.

Hoje, a agenda de indicadores econômicos está cheia, principalmente no cenário internacional. No Brasil, o destaque vai para dados do IGP-M de setembro e relatório trimestral de inflação.

Ontem (27), o presidente Lula se reuniu com o presidente do Banco CentralRoberto Campos Neto, pela primeira desde que tomou posse. O encontro foi articulado pelo ministro da FazendaFernando Haddad.

Nas palavras de Haddad, a primeira reunião entre eles foi “excelente” e deve mudar a dinâmica entre os líderes.

Mercados lá fora

Nos Estados Unidos, hoje saem dados do PIB e dados do auxílio-desemprego semanal. No final do pregão, o presidente do Federal ReserveJerome Powell, irá falar, após a entrevista concedida na semana anterior quando foi mantida a taxa de juros básicos dos Estados Unidos na faixa dos 5,25% e 5,50%.

Wall Street opera em alta moderada nesta manhã, se aproximando do fim de um mês e trimestre de perda. Em Nova York, às 9h, os futuros de S&P 500Dow Jones Nasdaq avançavam 0,19%, 0,06% e 0,37%, respectivamente.

Analistas da Guide Investimentos avaliam que a cautela persiste nos mercados globais, com a recente alta do petróleo adicionando pressão às taxas de juros futuras nas economias centrais e a iminência de um “shutdown” nos EUA dominando as manchetes na mídia internacional.

Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Foi redatora na área de marketing digital por 2 anos e ingressou no Money Times em 2022.
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