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iFood: Comida do delivery é 17% mais cara do que no restaurante, aponta estudo

14 out 2022, 13:14 - atualizado em 14 out 2022, 13:14
iFood
O encarecimento do pedido realizado no iFood se deve pelas taxas cobradas dos restaurantes (Imagem: Shutterstock/Leonidas Santana)

Uma refeição pedida pelo iFood fica em média 17,5% mais cara para o consumidor do que o mesmo pedido feito em um restaurante, é o que concluiu um levantamento feito pela Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) e divulgado pelo UOL.

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A pesquisa faz parte de um processo em andamento no Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), em que a Abrasel ouviu 1.600 estabelecimentos na tentativa de apurar se há abuso de posição dominante do iFood no mercado de delivery de alimentos.

O estudo da associação aponta que o encarecimento do pedido realizado no aplicativo do iFood se deve pelas taxas cobradas dos restaurantes, e que são repassadas ao cliente final.

O iFood cobra entre 16% a 25% de taxas dos restaurantes, mas essa cobrança pode chegar a 30%.

Entenda

O aplicativo de delivery Rappi entrou com uma ação contra o iFood em 2020, com o argumento de que o modelo de exclusividade do negócio dificulta a concorrência.

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O iFood é líder no mercado de aplicativos no país, com 86% de market share estimado, segundo documento da Abrasel.

Além do Rappi, a Abrasel e outros aplicativos de delivery também entraram no processo do Cade.

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Jornalista formada pela Escola Superior de Propaganda e Marketing e repórter no portal Money Times, com passagem pela redação da Forbes Brasil. Atualmente escreve e acompanha notícias sobre economia, empresas e finanças.
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