Economia

IGP-M passa a subir 0,36% em agosto e fica acima do esperado

28 ago 2025, 10:01 - atualizado em 28 ago 2025, 10:01
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(Imagem: inkdrop)

O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) passou a subir 0,36% em agosto, depois de ter registrado queda de 0,77% no mês anterior, em resultado que ficou acima do esperado, mostraram dados divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quinta-feira

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A expectativa em pesquisa da Reuters era de avanço de 0,21%, e com o resultado do mês o índice passou a acumular em 12 meses alta de 3,03%.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que responde por 60% do índice geral e apura a variação dos preços no atacado, deixou para trás o recuo de 1,29% em julho e passou a subir 0,43% em agosto.

“A alta do IPA marca a reaceleração dos preços dos produtos agropecuários, que desde maio vinham registrando quedas intensas, influenciados, principalmente, pelo efeito da sazonalidade mais forte do período e pela maior oferta de safras

importantes”, explicou Matheus Dias, economista do FGV IBRE.

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No IPA, destacaram-se as altas de 6,76% do minério de ferro (-1,86% antes), 3,73% da soja em grão (+0,45% antes), 15,03% da banana (+5,93% antes) e 1,44 do café em grão (-22,52% antes).

Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que tem peso de 30% no índice geral, teve variação negativa de 0,07% em agosto, de uma alta de 0,27% em julho.

Entre as oito classes de despesa que compõem o índice, três apresentaram recuos nas suas taxas de variação: Habitação

(0,75% para -0,19%), Educação, Leitura e Recreação (0,85% para -0,78%) e Alimentação (0,03% para -0,42%).

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O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) passou a subir no período 0,70%, de uma alta de 0,91% em julho.

O IGP-M calcula os preços ao produtor, consumidor e na construção civil entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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