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Iguatemi desenvolve programa de corporate venture capital

14 abr 2021, 10:51 - atualizado em 21 jul 2021, 14:03
IGTA3 Iguatemi
Segundo a Iguatemi, o objetivo principal do programa é oferecer apoio a companhias e seus fundadores para que possam realizar planos, resolver problemas e estimular o crescimento do negócio (Imagem: Divulgação/Iguatemi)

A Iguatemi (IGTA3) apresentou ontem ao mercado seu novo programa de seu novo programa de corporate venture capital, criado para apoiar empresas com potencial de alto crescimento.

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Segundo a companhia, o objetivo principal do programa é oferecer apoio a companhias e seus fundadores para que possam realizar planos, resolver problemas e estimular o crescimento do negócio.

A Iguatemi avalia investimentos e parcerias em empresas ligadas aos seus principais negócios, como real estate, varejo, e-commerce, moda e eventos. Desde 2019, ela realizou três investimentos que, do ponto de vista financeiro, não são relevantes em percentual do valor de mercado ou do patrimônio da companhia, e por isso não foram divulgados.

Infracommerce

A Iguatemi disse que foi apresentada à Infracommerce pela Cadonau Investimentos, do Grupo Jereissati, em 2019. A Cadonau decidiu investir no Navigator One Fund, veículo de investimentos com sede do exterior e gerido por terceiros, com o objetivo de participar de uma rodada de capitalização primária na Infracommerce e ofereceu à Iguatemi a oportunidade de coinvestir nas mesmas condições.

A Iguatemi destacou que não detém participação direta, não é controladora ou parte de qualquer acordo de acionistas que regule o voto ou qualquer outra matéria relevante na Infracommerce.

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O Navigator One Fund, por meio da subsidiária Engadin Investments, detém 16% do capital social da Infracommerce. A Iguatemi possui cotas do Navigator One Fund que correspondem, indiretamente, a 65% do capital da Engadin Investments.

A Infracommerce divulgou na semana passada a faixa indicativa de preço da sua oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês), situada entre R$ 22 e R$ 28. Considerando o ponto médio da faixa de preço, a companhia pode arrecadar em torno de R$ 2 bilhões na oferta.

O preço por ação será definido em 27 de abril.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.