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“Imbrochável” impulsiona críticas a Bolsonaro nas redes no 7 de Setembro, aponta Quaest

08 set 2022, 10:20 - atualizado em 08 set 2022, 10:20
Jair Bolsonaro e Luciano Hang, 7 de setembro de 2022
Segundo o monitoramento, realizado entre a meia noite e as 18h da quarta-feira, 53% das publicações foram críticas ao presidente, ao passo que 45% foram favoráveis e 2% neutras (Imagem: REUTERS/Ueslei Marcelino)

Monitoramento nas redes sociais feito pelo instituto Quaest na quarta-feira apontou que a maioria das menções nas publicações sobre os atos de 7 de Setembro foram críticas ao presidente Jair Bolsonaro (PL), especialmente pelos comentários feitos por ele a respeito da primeira-dama Michelle Bolsonaro, vistos como misóginos por internautas.

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Segundo o monitoramento, realizado entre a meia noite e as 18h da quarta-feira, 53% das publicações foram críticas ao presidente, ao passo que 45% foram favoráveis e 2% neutras.

O pico de menções ocorreu às 17h com a repercussão do termo “imbrochável”, usado por Bolsonaro para referir-se a si mesmo no discurso que fez em Brasília.

De acordo com o Quaest, os posicionamentos críticos ao presidente ocorreram “principalmente por sua fala misógina ao se referir a sua esposa durante o discurso na Esplanada dos Ministérios”.

Nas publicações favoráveis a Bolsonaro, os destaques, segundo o monitoramento, foram os temas “reeleição” e “críticas ao STF (Supremo Tribunal Federal)”.

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Em seu discurso na Esplanada, Bolsonaro puxou um coro de “imbrochável” para falar de si próprio após referir-se à primeira-dama e fez comparações entre sua esposa e a socióloga Rosângela Silva, a Janja, mulher de seu principal rival na corrida ao Palácio do Planalto, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ele chamou Michelle Bolsonaro de “princesa” e disse aos homens da plateia que deveriam também procurar por princesas para se casarem.

“Menções com a palavra ‘imbrochável’ ou ‘imbroxável’ representaram cerca de 39,2 mil publicadas por 25,87 mil autores únicos. Isso representa uma média de 1,5 postagem por autor no período selecionado”, disse o Quaest.

“As menções representaram, principalmente críticas à fala misógina do presidente e que infelizmente a palavra ficará para a história representando o Bicentenário da Independência”, acrescentou o instituto.

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