Consumo

‘Imposto do pecado’: Preço do cigarro no Brasil pode triplicar, diz Banco Mundial; cerveja deve ficar 46% mais cara

27 maio 2024, 14:51 - atualizado em 27 maio 2024, 14:51
imposto do pecado cerveja
O imposto do pecado, que deve ser aprovado com a nova reforma tributária, deve ter peso significativo para bebidas alcoólicas (Imagem: Divulgação/Skol/Twitter)

Uma ferramenta do Banco Mundial trouxe estimativas sobre a incidência das alíquotas do Imposto Seletivo, popularmente conhecido como “imposto do pecado“, que deve ser implementado no Brasil para produtos considerados nocivos à saúde, a partir da aprovação da reforma tributária.

De acordo com a ferramenta, os tributos para produtos como refrigerantes, cerveja, bebidas alcoólicas e cigarros devem ter um acréscimo de 32,9%, 46,3%, 61,6% e 250%, respectivamente. Segundo a instituição, os números foram estimados com base nos dados fornecidos pelo Ministério da Fazenda.

Em nota, a Secretaria Extraordinária da Reforma Tributária afirma que repassou aos economistas do banco as alíquotas consideradas pela equipe de quantificação, as quais têm o objetivo de manter a carga tributária desses produtos.

Vale ressaltar que estes percentuais não refletem cobranças extras, que só serão definidas por meio da aprovação da lei da nova reforma tributária.

*Com informações do Estadão Conteúdo

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