Ibovespa (IBOV) segue para sétimo pregão no negativo; veja os indicadores desta quarta (09)
Nesta manhã, a agenda internacional acordou calma, com poucos indicadores. Já por aqui, os economistas ainda estão à esperança de um possível corte de 0,75 nas próximas reuniões do Copom, apesar da ata de ontem. Além disso, o Índice de Vendas no Varejo apontou estabilidade, ficando no zero a zero.
Em Wall Street, os índices abriram em baixa à espera da divulgação de um importante relatório de inflação dos Estados Unidos nesta semana e após comentários menos agressivos de autoridades do Federal Reserve.
Por volta de 12h04, o Ibovespa (IBOV) caia 0,35%. Já em Wall Street, S&P 500 caia a 0,28%, Dow Jones caia com 0,10% e Nasdaq despencava a 0,86%.
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Giro dos Indicadores: Confira os dados que saíram na manhã desta quarta-feira (09)
Brasil
O Índice de Vendas no Varejo, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou estabilidade no mês de junho, ficando no zero a zero, frente a maio. Na comparação anual, sem ajuste sazonal, houve uma alta de 1,3% frente a junho do ano passado, enquanto para a média móvel trimestral encerrada em junho, houve um resultado de -0,3%.
Já o comércio varejista ampliado, apontou um aumento de 1,2% na comparação mensal, principalmente pela alta de 8,5% nas vendas de veículos, motos, partes e peças, ao contrário do material de construção, que apontou uma queda de 0,3%.
Estados Unidos
O relatório de Atividade das refinarias de Petróleo pela EIA, apontou que os estoques comerciais aumentaram 5,9 milhões de barris em relação à semana anterior. Já em Cushing, Oklahoma, houve uma queda de -0,159 milhão de barris. Por outro lado, os estoques de gasolina diminuíram 2,7 milhão, 7% abaixo da média, enquanto os estoques de destilados apontou queda de 1,7 milhão, ficando 17% abaixo da média de cinco anos.
Ásia
Na China, o Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês), apontou uma queda de 0,3% no mês de julho, sendo a primeira queda do indicador desde fevereiro de 2021. Já o Índice de Preços ao Produtor, caiu 4,4%, marcando o décimo mês consecutivo em queda.
* Com dados da Reuters