Giro de Indicadores

Ibovespa (IBOV) sobe às vésperas do Copom e em meio à queda da Magazine Luiza (MGLU3); veja os indicadores desta terça (31)

31 out 2023, 12:18 - atualizado em 31 out 2023, 12:18
Ibovespa, Indicadores
Com o Ibovespa em alta, o foco entre os indicadores se deu aos dados de Taxa de Desemprego no Brasil. (Arte: Giovanna Melo/Money Times)

Nesta manhã, a agenda de indicadores acordou cheia, antes da Super Quarta e feriado de Finados no 2 de novembro. Por aqui, além de rolar o primeiro dia da reunião do Copom, saíram os dados da Taxa de Desemprego no país e o Indicador de Incerteza da Economia.

Nos Estados Unidos, enquanto rolava o primeiro dia da reunião do Fomc, saíram dados do Índice de Preços de Imóveis e Índice de Confiança do Consumidor.

Em Wall Street, os índices S&P 500 e Dow Jones abriram em alta, antes do fim da reunião de política monetária do Federal Reserve.

Por volta de 12h08, o Ibovespa (IBOV) subia 0,60% a 113.208 mil pontos. Já em Wall Street, S&P 500 subia 0,09%, Dow Jones caia 0,09% e Nasdaq no zero a zero, com um tímido -0,03%.

O papel da Magazine Luiza (MGLU3) lidera o ranking de baixas do Ibovespa nesta manhã, recuando 1,46%, enquanto a Alpargatas (ALPA4) lidera em altas, com +4,82%.

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Giro dos Indicadores: Confira os dados que saíram na manhã desta terça-feira (31)

Brasil

O Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br), apurado pelo Instituto Brasileiro de Economia (FGV Ibre), subiu 4,1 pontos em outubro, atingindo 110,9 pontos e voltando para à faixa desfavorável da qual havia se afastado desde junho.

Já os dados da Taxa de Desemprego no Brasil, apurados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), voltaram a recuar no terceiro trimestre deste ano.

A taxa chegou a 7,7% no período de julho a setembro, enquanto no mesmo período em 2022, o desemprego estava em 8,7%.

Além de estar frente a porcentagem registrada nos três meses encerrados em junho (8,0%), o resultado atingiu sua faixa mais baixa desde 2014 (6,9%) e o menor para qualquer trimestre desde fevereiro de 2015 (7,5%).

Estados Unidos

O Índice de Preços de Imóveis, apurado pelo Federal Housing Finance Agency (FHFA), registrou alta de 0,6% em agosto, em dados sazonais ajustados. No mesmo período de 2022, o índice aumentou 5,6%.

Em relação ao aumento de 0,8% registrado anteriormente em julho, a porcentagem permaneceu inalterada.

Já o Índice de Confiança do Consumidor, apurado pelo Conference Board, apresentou queda em outubro. O índice registrou uma desaceleração de 102,6, abaixo dos 104,3 revisados para cima em setembro.

O Índice da Situação Atual – baseado na avaliação dos consumidores sobre as condições atuais dos negócios e do mercado de trabalho – caiu de 146,2 para 143,1.

E por fim, o Índice de Expectativas – baseado nas perspectivas de curto prazo dos consumidores relativamente ao rendimento, às empresas e às condições do mercado de trabalho – caiu de 76,4 em setembro, para 75,6 em outubro.

Europa

Na Alemanha, o Índice de Vendas no Varejo, apurado pelo Estatis, registrou queda de 0,8% em setembro. Na comparação anual, vendas caíram 4,3%.

Já na Zona do Euro, as estimativas preliminares do Produto Interno Bruto (PIB) apresentaram fraqueza no terceiro trimestre deste ano.

Segundo o Eurostat, o PIB dos 20 países que compartilham o euro caiu 0,1% em relação ao trimestre anterior no período de julho a setembro. Dessa forma, resultando um avanço de 0,1% em relação ao mesmo período em 2022.

* Com dados da Reuters

Estagiária
Estudante de jornalismo na Universidade São Judas Tadeu, tem habilidades em edição de imagens e vídeos além da paixão pelo meio de comunicações. Estuda inglês e está em busca da fluência.
Estudante de jornalismo na Universidade São Judas Tadeu, tem habilidades em edição de imagens e vídeos além da paixão pelo meio de comunicações. Estuda inglês e está em busca da fluência.
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