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Índices europeus perdem força com pressão de saúde e tecnologia

08 jun 2020, 14:41 - atualizado em 08 jun 2020, 14:42
Mercados Europa DAX
Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,22%, a 12.819 pontos (Imagem: REUTERS/Staff)

Os índices acionários europeus recuaram ante máximas de três meses nesta segunda-feira, com as perdas nos setores de tecnologia e saúde interrompendo um rali recente causado pelas esperanças de uma recuperação econômica pós-coronavírus.

O índice FTSEurofirst 300 caiu 0,24%, a 1.458 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdeu 0,32%, a 374 pontos.

Os investidores saíram de setores que permaneceram resilientes durante a liquidação causada pelo coronavírus mais cedo este ano, ao mesmo tempo em que setores prejudicados, como os bancos e as empresas de petróleo e gás, fecharam em alta.

O índice de saúde da Europa caiu 0,6%, com a AstraZeneca perdendo 2,7% depois que a Bloomberg informou que havia abordado a rival americana Gilead Sciences sobre uma possível fusão para formar uma das maiores empresas farmacêuticas do mundo.

As perdas nas ações de tecnologia foram lideradas pelas fabricantes de chips ASML, ASM International e STMicroelectronics, que caíram mais de 4%. O índice de tecnologia da Europa está apenas 4,5% abaixo de seu nível mais alto de todos os tempos.

Enquanto isso, os bancos da zona do euro saltaram 2%, ajudando as bolsas da Espanha e da Itália, com grandes credores, a se destacarem, apoiadas pelo estímulo em resposta à pandemia maior do que o esperado anunciado pelo Banco Central Europeu na semana passada.

Em Londres, o índice Financial Times recuou 0,18%, a 6.472 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,22%, a 12.819 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,43%, a 5.175 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,22%, a 20.231 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,30%, a 7.896 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 desvalorizou-se 0,24%, a 4.597 pontos.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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