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Investir em royalties de músicas de Paulo Ricardo, ex-RPM, pode render quase 13%

15 out 2020, 18:08 - atualizado em 15 out 2020, 18:08
Paulo Ricardo, ex-RPM
Bailinho de garagem lucrativo: carteira de recebíveis da Hurst com canções de Paulo Ricardo faz inveja ao CDI (Imagem: Facebook/ Divulgação)

Já pensou em ganhar dinheiro com música, mesmo sem ter talento para sequer batucar numa caixinha de fósforo? E, de quebra, promover sua banda ou artista favoritos? Para os fãs do roqueiro Paulo Ricardo e para quem busca apenas diversificar seus investimentos, agora isso é possível.

A Hurst Capital, fintech focada em investimentos em ativos reais, criou uma carteira de recebíveis lastreada em 590 obras do músico. Nela, estão canções que embalaram os jovens dos anos 80 e 90, quando Paulo Ricardo liderava a banda RPM, como Rádio Pirata, Olhar 43, A Cruz e a Espada, e Vida Real, conhecida como a vinheta de abertura do Big Brother Brasil.

O aporte mínimo exigido pela Hurst é de R$ 1 mil, e o retorno estimado é de 12,62% ao ano. Segundo a Hurst, o mercado de royalties musicais é promissor, já que os serviços de streaming contribuem para o aumento do consumo de música.

A fintech observa que apenas uma das canções, Olhar 43, uma das mais conhecidas da banda, já foi ouvida mais de 20 milhões de vezes no Spotify. Sim, aquele assim, meio de lado, já saindo, indo embora…

Para quem está com saudades, uma palhinha.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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