iPhone 17 Pro, WEG (WEGE3) na mínima e disputa contra Correios; veja as mais lidas da semana

Relatos de “incômodos” com determinadas características do iPhone 17 Pro, perspectivas para a WEG (WEGE3) e uma disputa do Tellus Rio Bravo Renda Logística (TRBL11) contra os Correios foram algumas das matérias mais lidas no Money Times na última semana.
Confira abaixo.
iPhone 17 Pro e Pro Max: os 5 problemas que já incomodam os usuários
O lançamento do iPhone 17 Pro e do iPhone 17 Pro Max, que partem de R$ 11,5 mil no Brasil, veio acompanhado de inovações importantes: novo design, câmeras capazes de zoom óptico de até 16x e baterias mais robustas. Mas, como já virou tradição nos lançamentos da Apple, os relatos de falhas não demoraram a aparecer.
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O debate mais quente gira em torno do acabamento. Nos modelos 17 Pro e 17 Air, a Apple abandonou o titânio e apostou em um chassi de alumínio aeroespacial forjado a quente. O resultado foi durabilidade em tese maior — mas também arranhões e lascas visíveis logo nos primeiros dias, sobretudo nas versões em cores escuras.
Testes de iFixit e JerryRigEverything reforçaram as críticas, apontando que a ausência de chanfro no módulo da câmera deixa a região ainda mais vulnerável. A Apple alega que se trata de alumínio anodizado, usado também em MacBooks, e que pequenas marcas fazem parte do desgaste natural. Leia mais aqui.
WEG na mínima: Analistas cortam preço-alvo em até R$ 13
Mesmo com o Ibovespa subindo mais de 20% no ano e renovando máximas, a WEG não acompanhou o movimento. Pelo contrário: acumula queda de 32% em 2025. A dúvida que surge é se esse tombo representa uma oportunidade de entrada em uma empresa vista como sólida.
Não para os analistas. Nesta semana, pelo menos três casas revisaram o papel. O Bradesco BBI cortou o preço-alvo em R$ 6, de R$ 50 para R$ 44, mantendo recomendação neutra. O Citi foi ainda mais duro: reduziu o preço-alvo de R$ 53 para R$ 40 e rebaixou a indicação de compra para neutra. O Itaú BBA também ajustou projeções para baixo. Leia mais aqui.
Por que o Brasil produz menos carne que os EUA mesmo com mais que o dobro do gado?
Apesar de contar com o segundo maior rebanho bovino do planeta, com cerca de 238,2 milhões de cabeças, o Brasil produziu 10,91 milhões de toneladas de carne bovina em 2024. Um recorde para o país, mas que ficou atrás dos cerca de 11,6 a 12,3 milhões de toneladas dos Estados Unidos — que possui com 86,7 milhões de cabeças.
Mas o que explica essa diferença? A resposta simples fica para a produtividade. Nos EUA, há dois indicadores que diferenciam a pecuária norte-americana em relação à brasileira: peso de carcaça maior e desfrute do rebanho mais elevado, uma razão entre abates e tamanho do rebanho. Leia mais aqui.
Americanas (AMER3) aceita proposta para aquisição da Uni.Co por R$ 152,9 milhões
A Americanas (AMER3), que está em recuperação judicial, anunciou que aceitou a proposta da BandUP! para comprar a Uni.Co, dona de marcas como Imaginarium e Puket.
O acordo prevê um valor base de R$ 152,9 milhões, que considera a empresa avaliada em R$ 180 milhões. Do total, R$ 20 milhões serão pagos à vista no fechamento da operação. O restante será dividido em cinco parcelas anuais, corrigidas pelo CDI, após ajustes de dívidas e capital de giro. Leia mais aqui.
Fundo imobiliário entra na Justiça contra os Correios
O fundo imobiliário Tellus Rio Bravo Renda Logística entrou com ação judicial contra os Correios pela rescisão antecipada do contrato de locação do Centro Logístico Contagem, localizado em Minas Gerais.
A medida, ajuizada em 26 de setembro na Justiça Federal em Brasília, busca a declaração de nulidade do ato administrativo que permitiu a rescisão sem multa e a condenação da estatal ao pagamento de R$ 306 milhões. Leia mais aqui.