Mais Lidas

iPhone 17 Pro, WEG (WEGE3) na mínima e disputa contra Correios; veja as mais lidas da semana

04 out 2025, 10:01 - atualizado em 04 out 2025, 10:01
iphone 17 pro max
Imagem: Divulgação Apple

Relatos de “incômodos” com determinadas características do iPhone 17 Pro, perspectivas para a WEG (WEGE3) e uma disputa do Tellus Rio Bravo Renda Logística (TRBL11) contra os Correios foram algumas das matérias mais lidas no Money Times na última semana.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Confira abaixo.

iPhone 17 Pro e Pro Max: os 5 problemas que já incomodam os usuários

O lançamento do iPhone 17 Pro e do iPhone 17 Pro Max, que partem de R$ 11,5 mil no Brasil, veio acompanhado de inovações importantes: novo design, câmeras capazes de zoom óptico de até 16x e baterias mais robustas. Mas, como já virou tradição nos lançamentos da Apple, os relatos de falhas não demoraram a aparecer.

O debate mais quente gira em torno do acabamento. Nos modelos 17 Pro e 17 Air, a Apple abandonou o titânio e apostou em um chassi de alumínio aeroespacial forjado a quente. O resultado foi durabilidade em tese maior — mas também arranhões e lascas visíveis logo nos primeiros dias, sobretudo nas versões em cores escuras.

Testes de iFixit e JerryRigEverything reforçaram as críticas, apontando que a ausência de chanfro no módulo da câmera deixa a região ainda mais vulnerável. A Apple alega que se trata de alumínio anodizado, usado também em MacBooks, e que pequenas marcas fazem parte do desgaste natural. Leia mais aqui. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

WEG na mínima: Analistas cortam preço-alvo em até R$ 13  

Mesmo com o Ibovespa subindo mais de 20% no ano e renovando máximas, a WEG não acompanhou o movimento. Pelo contrário: acumula queda de 32% em 2025. A dúvida que surge é se esse tombo representa uma oportunidade de entrada em uma empresa vista como sólida.

Não para os analistas. Nesta semana, pelo menos três casas revisaram o papel. O Bradesco BBI cortou o preço-alvo em R$ 6, de R$ 50 para R$ 44, mantendo recomendação neutra. O Citi foi ainda mais duro: reduziu o preço-alvo de R$ 53 para R$ 40 e rebaixou a indicação de compra para neutra. O Itaú BBA também ajustou projeções para baixo. Leia mais aqui. 

Por que o Brasil produz menos carne que os EUA mesmo com mais que o dobro do gado?

Apesar de contar com o segundo maior rebanho bovino do planeta, com cerca de 238,2 milhões de cabeças, o Brasil produziu 10,91 milhões de toneladas de carne bovina em 2024. Um recorde para o país, mas que ficou atrás dos cerca de 11,6 a 12,3 milhões de toneladas dos Estados Unidos — que possui com 86,7 milhões de cabeças.

Mas o que explica essa diferença? A resposta simples fica para a produtividade. Nos EUA, há dois indicadores que diferenciam a pecuária norte-americana em relação à brasileira: peso de carcaça maior e desfrute do rebanho mais elevado, uma razão entre abates e tamanho do rebanho. Leia mais aqui. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Americanas (AMER3) aceita proposta para aquisição da Uni.Co por R$ 152,9 milhões

A Americanas (AMER3), que está em recuperação judicial, anunciou que aceitou a proposta da BandUP! para comprar a Uni.Co, dona de marcas como Imaginarium e Puket.

O acordo prevê um valor base de R$ 152,9 milhões, que considera a empresa avaliada em R$ 180 milhões. Do total, R$ 20 milhões serão pagos à vista no fechamento da operação. O restante será dividido em cinco parcelas anuais, corrigidas pelo CDI, após ajustes de dívidas e capital de giro. Leia mais aqui. 

Fundo imobiliário entra na Justiça contra os Correios 

O fundo imobiliário Tellus Rio Bravo Renda Logística entrou com ação judicial contra os Correios pela rescisão antecipada do contrato de locação do Centro Logístico Contagem, localizado em Minas Gerais.

A medida, ajuizada em 26 de setembro na Justiça Federal em Brasília, busca a declaração de nulidade do ato administrativo que permitiu a rescisão sem multa e a condenação da estatal ao pagamento de R$ 306 milhões. Leia mais aqui. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Compartilhar

No mercado há mais de 5 anos, o Money Times é referência em investimentos pessoais, educação financeira, gestão de carreiras e consumo no mercado brasileiro. No Money Times, investidores, analistas, gestores e entusiastas do ambiente econômico brasileiro usufruem de textos objetivos e de qualidade que vão ao centro da informação, análise e debate. Buscamos levantar e antecipar discussões importantes para o investidor e dar respostas às questões do momento. Isso faz toda a diferença.
equipe@moneytimes.com.br
No mercado há mais de 5 anos, o Money Times é referência em investimentos pessoais, educação financeira, gestão de carreiras e consumo no mercado brasileiro. No Money Times, investidores, analistas, gestores e entusiastas do ambiente econômico brasileiro usufruem de textos objetivos e de qualidade que vão ao centro da informação, análise e debate. Buscamos levantar e antecipar discussões importantes para o investidor e dar respostas às questões do momento. Isso faz toda a diferença.
Leia mais sobre: