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Itaú BBA reduz preço-alvo da Rede Do’r (RDOR3) e Dasa (DASA3); descubra os motivos

13 fev 2022, 12:17 - atualizado em 13 fev 2022, 12:17
Itaú BBA reduz preço-alvo da Rede D'Or
De acordo com o Itaú BBA, o ajuste foi realizado após a inclusão de “uma nova taxa de desconto e a mais recente curva de juros (Imagem: LinkedIn/ Rede D’Or São Luiz)

O Itaú BBA reduziu o preço alvo para as ações da Rede Do’r (RDOR3) de R$ 67 para R$ 65. A instituição fez o mesmo com a Dasa (DASA3), que teve a estimativa para o valor do papel cortado de R$ 81 para R$ 52 ao fim de 2022.

De acordo com os analistas, o ajuste foi realizado após a inclusão de “uma nova taxa de desconto e a mais recente curva de juros, que deverá impactar os resultados financeiros das empresas”.

No entanto, o banco mantém a recomendação de compra para as companhias. O motivo é que mesmo com o corte no preço-alvo, os dois ativos podem disparar 36,5% (Rede Do’r) e 102% (Dasa), na comparação com o fechamento desta última sexta-feira (11).

Rede Do’r tem estimativa de taxa de ocupação reduzida

Do lado da receita, a Rede Do’r teve a expectativa de taxa de ocupação no quarto trimestre reduzida de 76% para 74% pelo Itaú BBA, tendo em vista a queda mais abrupta de internações relacionadas à covid-19 nos últimos três meses do ano passado.

“Já em termos de rentabilidade, adotamos uma visão mais conservadora nos custos, uma vez que esperamos que o ambiente permaneça desafiador no quarto trimestre e no primeiro trimestre deste ano, refletindo a alta demanda por pessoal devido ao surto da variante Ômicron”, dizem Vinicius Figueiredo, Emerson Vieira e Lucca Generali Marquezini, que assinam o relatório.

Dasa terá resultados modestos

O Itaú BBA estima que a Dasa terá resultados modestos devido à baixa demanda por testes de Covid-19 no final do ano passado, quando os casos estavam em baixa e sem a existência da variante Ômicron. Por outro lado, os analistas elogiam as aquisições.

“Nossos números consolidam as aquisições da Clínica AMO, Hospital da Bahia, Hospital Paraná e Grupo Casé”, concluem.

Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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