Comprar ou vender?

Itaú (ITUB4): Mirae Asset projeta alta e reforça compra do papel

06 fev 2024, 19:36 - atualizado em 06 fev 2024, 19:36
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Desempenho apresentado no balanço 4T23; projeção de crescimento nas carteiras de créditos e queda na inadimplência refletem recomendação (Imagem: Money Times/ Márcio Juliboni)

O resultado do Itaú (ITUB4) mostrou um aumento consistente da eficiência do banco, com um ROE de 21,2%, com perspectiva de crescimento nas carteiras de crédito, altos investimentos em tecnologia e redução dos índices de inadimplência.

Essa é visão da Mirae Asset sobre a empresa, reforçando a recomendação de compra.

“O Itaú Unibanco apresentou mais um desempenho sólido no 4T23, alinhado às expectativas do mercado e reforçando o aumento consistente no ROE da unidade de varejo nos últimos trimestres”, diz o documento, assinado pelo analista CNPI Marco Barbosa.

O preço-alvo projetado para o papel é de R$ 37,90 -um aumento de 12,7% em relação ao preço de fechamento desta segunda (5). Nesta terça, o papel já fechou em alta de 4,3%.



A Mirae também vê com bons olhos pagamentos de dividendos bilionários pela empresa, que vai pagar R$ 1,12 por ação. “É importante destacar que o pagamento mais elevado de dividendos e os resultados de alta qualidade deve ser bem recebidos pelo mercado”, diz.

Veja os destaques da Mirae em relação ao Itaú

A casa de análise pontuou alguns itens que refletem a indicação de compra do papel. Veja abaixo:

  • “Carteira de Crédito: Perspectiva de crescimento nas linhas de pessoa
    jurídica, varejo e PMEs no guidance;
  • Investimento significativo de R$ 3 bilhões em tecnologia, visando
    competitividade e aumento da produtividade;
  • Seguros – Crescimento superior a 90% nos últimos três anos impulsionado
    por cross-sell e fee business;
  • Redução nos índices de inadimplência acima de 90 dias no Brasil,
    especialmente em pessoa física;
  • Aumento de 0,7 ponto percentual no índice de Basiléia em relação a
    setembro de 2023″.

repórter
Repórter formado pela PUC-SP, com passagem pelo Poder360, Estadão e Investidor Institucional. Tem pós-graduação em jornalismo econômico pela FGV-SP, através do programa Foca Econômico 2022, do grupo Estado. No Money Times, cobre política, mercados e também a indústria de armas leves no Brasil.
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Repórter formado pela PUC-SP, com passagem pelo Poder360, Estadão e Investidor Institucional. Tem pós-graduação em jornalismo econômico pela FGV-SP, através do programa Foca Econômico 2022, do grupo Estado. No Money Times, cobre política, mercados e também a indústria de armas leves no Brasil.
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