Tecnologia

Itaú obtém retorno de R$ 322 milhões com Batalhas de Dados

11 jan 2022, 17:43 - atualizado em 11 jan 2022, 17:43
Programador de Dados
As equipes contam com profissionais multidisciplinares, além dos de tecnologia (Imagem: Unsplash/Arif Riyanto)

Nos últimos cinco anos, o Itaú Unibanco (ITUB4) alcançou um retorno de R$ 322 milhões por meio de seu próprio modelo de hackathon – evento que reúne diferentes profissionais com intuito de desenvolverem soluções inovadoras em um curto período de tempo.

As últimas batalhas de dados realizadas pela instituição financeira foram tão bem-sucedidas que levaram a organização do evento a dobrar seu número de edições. Em 2021, o evento ocorreu 12 vezes, tanto com competições internas quanto abertas para participação do público.

Entre as soluções ganhadoras estão uma ferramenta para detecção de lojas com alta frequência de uso de cartões fraudados, e um modelo que aponta a melhor porcentagem de desconto disponível para a operação de retenção de clientes.

Participação internacional

Em novembro de 2021, o Itaú realizou a sua primeira Batalha Global, reunindo times de sete países para desenvolver propostas de redução de riscos. Os ganhadores foram classificados para competição final que acontecerá em fevereiro de 2022 e definirá os grandes campeões da edição anual.

“Com as batalhas de dados internacionais, promovemos a troca de experiências entre cientistas que trabalham diariamente na solução de problemas de clientes de diferentes lugares do mundo. Dessa forma, eles podem unir diferentes perspectivas para a resolução de um único problema”, afirma Moisés Nascimento, diretor de tecnologia do banco.

Estagiário
Estudante de jornalismo na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Foi tradutor no Programa de Voluntários Internacionais da ONU durante dois anos. Na universidade, desenvolve pesquisas em Linguagem e História do Pensamento Social Brasileiro. Escreve sobre tecnologia, ciência, conflitos e assuntos internacionais.
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Estudante de jornalismo na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Foi tradutor no Programa de Voluntários Internacionais da ONU durante dois anos. Na universidade, desenvolve pesquisas em Linguagem e História do Pensamento Social Brasileiro. Escreve sobre tecnologia, ciência, conflitos e assuntos internacionais.
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