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Itaú Unibanco confirma “história de qualidade”, e Safra eleva preço-alvo

13 fev 2020, 15:26 - atualizado em 13 fev 2020, 15:26
Resiliente: apesar da crise de operações externas, Itaú agradou os analistas (Imagem: Wikimedia Commons)

O mercado andava preocupado com o que o Itaú Unibanco (ITUB4) apresentaria em seu balanço do quarto trimestre. O principal motivo era a crise da Argentina e do Chile, onde o banco mantém operações. Mas, após divulgar uma alta de 12,6% no lucro, o Itaú tranquilizou os analistas.

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O resultado agradou tanto, que o Banco Safra elevou o preço-alvo das ações, para este ano, de R$ 39 para R$ 43. O novo valor representa um potencial de alta de 23%, com base na cotação de referência. A recomendação de compra permanece.

“Esperamos que o Itaú mantenha um bom crescimento de volumes, embora a lucratividade das operações de crédito deva sofrer com a contração de spreads, parcialmente atribuída à menores tarifas de cheque especial”, afirmam os analistas Luis Azevedo e Silvio Dória, que assinam o relatório.

Os analistas observam, contudo, que a queda do spread será compensada, parcialmente, pelas “boas perspectivas para a receita com serviços e corte de custos.”

Veja o balanço do quarto trimestre de 2019, divulgado pelo Itaú Unibanco.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.