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Itaúsa (ITSA4): Por que ainda vale a pena comprar as ações da holding

24 mar 2022, 11:27 - atualizado em 24 mar 2022, 11:27
Itaúsa
Bradesco BBI destacou o potencial da CCR, após a oferta do Votorantim e da Itaúsa (ITSA4). (Imagem: Divulgação)

Após Votorantim e Itaúsa (ITSA4) formalizarem uma proposta de R$ 4,1 bilhões pela fatia da Andrade Gutierrez na concessionária de infraestruturas CCR (CCRO3), analistas voltaram a reiterar a recomendação de compra para os papéis da holding.

A Genial Investimentos lembrou que historicamente a Itaúsa é um veículo para se investir em Itaú com um desconto próximo a 20% e dividend yield maior. A corretora avalia que há potencial redução do desconto com a extinção dos juros sobre capital próprio (JCP).

Além disso, a casa vê aceleração da diversificação do portfólio com a venda das ações da XP e diz que há expectativas de bons resultados do Itaú em 2022. A Genial estabeleceu preço-alvo de R$ 13,89, com recomendação de compra – o papel é negociado a R$ 10,95.

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Para além da Itaúsa

O Bradesco BBI destacou o potencial da CCR, após a oferta do Votorantim e da Itaúsa (ITSA4), com preço-alvo de R$ 17 – hoje está em R$ 13,61.

A transação, diz o banco, confirma que o preço atual das ações da concessionária de infraestrutura não reflete o valor real de seu portfólio de concessões, segundo relatório assinado por Victor Mizusaki e Ricardo França.

“Além disso, caso o negócio seja fechado com sucesso, Votorantim e Itaúsa passariam a integrar o bloco de controle de acionistas e, consequentemente, fortaleceriam a governança corporativa da companhia”, disse o banco.

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Editor
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em finanças pela Estácio. Colaborou com Gazeta do Povo, Estadão, entre outros.
kaype.abreu@moneytimes.com.br
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em finanças pela Estácio. Colaborou com Gazeta do Povo, Estadão, entre outros.