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Jalles Machado sobe 9% em estreia na B3

08 fev 2021, 18:30 - atualizado em 08 fev 2021, 18:41
Usina da Jalles Machado JALL3
Expansão: Jalles Machado usará os recursos do IPO para comprar mais uma usina de açúcar e álcool (Imagem: LinkedIn/ Jalles Machado)

A produtora de açúcar e etanol Jalles Machado (JALL3) fechou com forte alta em seu primeiro pregão na B3 (B3SA3).

Com isso, os papéis foram negociados a R$ 9,04. A cifra é 8,92% maior que os R$ 8,30 pelos quais as ações foram vendidas na oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês).

O Ibovespa, por sua vez, caiu 0,45%, a 119,696 pontos.

Na mínima do dia, até agora, a Jalles foi cotada a R$ 8,76. Na máxima, atingiu R$ 9,99.

Apesar da valorização expressiva nesta segunda-feira (8), os papéis ainda são negociados abaixo da faixa indicativa dos coordenadores do IPO, que ia de R$ 10,35 a R$ 12,95.

Oferta

O IPO da Jalles Machado movimentou um total de R$ 741,5 milhões. Na oferta primária (dinheiro que vai para o caixa da companhia), foram captados R$ 594 milhões. Na oferta secundária, os acionistas venderam o equivalente a R$ 147,5 milhões em ações.

A Jalles pretende usar os recursos da oferta primária para comprar uma terceira unidade industrial e investir no aumento da produção de cana-de-açúcar nas duas usinas atuais, ambas em Goiás.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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