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JSL Logística tem para-choque sólido para quando o coronavírus cruzar seu caminho

19 maio 2020, 10:32 - atualizado em 19 maio 2020, 10:32
JSL
Carga pesada: bons números no primeiro trimestre mostram que JSL tem condições de passar por cima do coronavírus, segundo o BB Investimentos (Imagem: Facebook/Divulgação/JSL)

O balanço do primeiro trimestre mostra que a JSL Logística (JSLG3) tem uma operação robusta para enfrentar o coronavírus. É verdade que, como outras empresas, ela não sairá ilesa da crise econômica gerada pela pandemia, mas a diversificação dos mercados em que atua servirá como um resistente para-choque.

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A avaliação é do BB Investimentos, em relatório assinado por Renato Hallgren. “A crise ocasionada pelo efeito Covid-19 atingirá a JSL, assim como a cadeia de logística e transportes no Brasil”, afirma, para acrescentar em seguida: “a JSL possui um modelo de negócios diversificado, que deverá mitigar os impactos negativos em suas operações.”

Por isso, a gestora do Banco do Brasil manteve a recomendação outperform (desempenho esperado acima da média do mercado) para os papéis da companhia, com preço-alvo de R$ 26 para o fim de 2020.

O valor representa uma alta potencial de 55% sobre a cotação de 15 de maio, tomada como referência pelo BB Investimentos.

Diversificação

Além do transporte de cargas, que está na origem do grupo, a JSL atua também com locação de caminhões, máquinas e equipamentos, por meio da Vamos, e controla a locadora de veículos Movida (MOVI3).

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Hallgren não descarta, inclusive, que a JSL vá às compras, em meio à crise. “Considerando a liquidez da companhia, não descartamos potenciais aquisições no setor”, diz. “E ainda vale destacar um provável IPO da Vamos, que deverá fortalecer a estrutura de capital da JSL”, acrescenta.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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