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Klabin (KLBN11): Genial espera melhora sequencial no 2T25 e projeta ações subindo 25%

31 jul 2025, 11:06 - atualizado em 31 jul 2025, 11:06
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A Genial Investimentos divulgou nesta quinta (31), uma prévia dos resultados da Klabin (KLBN11) no segundo trimestre de 2025 (2T25). (Imagem: Divulgação/Klabin)

A Genial Investimentos divulgou nesta quinta-feira (31), uma prévia dos resultados operacionais da Klabin (KLBN11) no segundo trimestre de 2025 (2T25). Os analistas acreditam que a companhia deve apresentar uma melhora sequencial, sobretudo na aceleração de volumes, com todas as unidades de negócio performando melhor que no trimestre passado.

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Na comparação anual, apenas o segmento de celulose de fibra curta (BHKP) devem apresentar um crescimento mais firme, de 2,5%. A Klabin conseguiu destravar volumes retidos no 1T25 devido a gargalos operacionais.

Apesar da demanda chinesa ainda pressionar a commodity, a casa reitera a recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 23,50, que representa potencial de valorização de 25,8%.

Volumes maiores impulsionam resultados

A prévia aponta que a receita líquida da Klabin deve somar R$ 5,1 bilhões no 2T25, um avanço de 4,1% em relação ao trimestre anterior e de 2,2% na base anual. Esse crescimento é impulsionado pela aceleração de volumes em todas as divisões, embora o desempenho anual seja limitado pelo cenário mais fraco para a celulose.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado é estimado em R$ 2 bilhões, alta de 9,6% na comparação trimestral, puxada principalmente pelos segmentos de papel e embalagens.

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Já o lucro líquido deve atingir R$ 361 milhões, queda de 19,1% frente ao 1T25, refletindo o aumento das despesas financeiras no período, mas ainda 14,6% acima do 2T24.

A Genial destaca ainda que, no acumulado do ano, as ações da Klabin recuam 18,5%, movimento considerado exagerado diante dos fundamentos. Para os analistas, o balanço de 2T25 deve reforçar a tese de diversificação do portfólio da companhia.

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Repórter estagiário no Money Times, graduando em jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP). Cobre empresas, mercados e agronegócio desde 2024.
gustavo.silva@moneytimes.com.br
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