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Klabin (KLBN11) lidera altas do Ibovespa com 3T25 e dólar; Santander e BBA reforçam compra

04 nov 2025, 16:40 - atualizado em 04 nov 2025, 16:57
klabin klbn11 (1)
(Imagem: Divulgação/Klabin)

As ações da Klabin (KLBN11) avançavam 2,45% por volta das 16h24 desta terça-feira (4), figurando entre os destaques do Ibovespa, que recuava 0,15%. Já o dólar futuro subia 0,66%, a R$ 5,43, em um movimento positivo para exportadoras.

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Antes da abertura, a companhia divulgou seu resultado do terceiro trimestre de 2025 (3T25), com um lucro líquido de R$ 478 milhões, queda de 34% ante o resultado apurado no mesmo período um ano antes. A Klabin também anunciou o pagamento de R$ 318 milhões em dividendos.

O Ebitda da empresa ficou em linha com o esperado pelo Santander, totalizando R$ 2,117 bilhões, um avanço de 4% contra o 2T25 e de 17% em relação ao mesmo trimestre do ano passado.

Na visão do banco, que recomenda compra (outperform) e que tem preço-alvo de R$ 33 para a ação, o principal entrave para os resultados foram os preços realizados para celulose. O da fibra curta (hardwood) recuou 10% frente o 2T25, para US$ 527/t (queda de 29% conta 3T24), parcialmente compensado pela estabilidade da fibra longa (softwood), a US$ 1.004/t.



O Itaú BBA, que viu números neutros para a empresa, destacou a geração de caixa livre (FCF) de R$ 1,03 bilhão, ante R$ 513 milhões no 2T25, sustentado por menores despesas financeiras em caixa, assim como os R$ 600 milhões recebidos em transações florestais, que levou à redução da alavancagem financeira para 3,3x em reais e 3,6x em dólar. Os analistas recomendam compra e preço-alvo de R$ 23 para a ação.

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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural. Em 2024 e 2025, ficou entre os 100 jornalistas + Admirados da Imprensa do Agronegócio.
pasquale.salvo@moneytimes.com.br
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural. Em 2024 e 2025, ficou entre os 100 jornalistas + Admirados da Imprensa do Agronegócio.
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