Internacional

La Niña deve persistir até março, diz serviço meteorológico dos EUA

14 jan 2021, 15:46 - atualizado em 14 jan 2021, 15:46
EUA Nova York
O fenômeno climático La Niña emergiu pela última vez no período de setembro a novembro de 2017, persistindo até o início de 2018 (Imagem: Marinha dos EUA/Brendan Fitzgerald via Reuters)

Há uma chance de aproximadamente 95% de que o padrão climático La Niña prevaleça durante o inverno do Hemisfério Norte, de janeiro a março, disse nesta quinta-feira o serviço meteorológico do governo dos Estados Unidos.

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“Temperaturas abaixo da média na superfície oceânica se estendem do oeste ao leste do Oceano Pacífico, e refletem a continuação do La Niña”, afirmou o Serviço Nacional de Meteorologia do Centro de Previsões Climáticas americano.

As projeções do centro para o inverno permaneceram inalteradas em relação a dezembro.

O padrão La Niña é caracterizado por temperaturas atipicamente baixas no Oceano Pacífico equatorial e está ligado a enchentes e secas.

O fenômeno climático La Niña emergiu pela última vez no período de setembro a novembro de 2017, persistindo até o início de 2018.

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É mais provável que uma transição para condições mais neutras ocorra na primavera de 2021 (no Hemisfério Norte), disse o centro de meteorologia, fixando em cerca de 50% as chances de que isso aconteça.

No entanto, as incertezas meteorológicas aumentam durante verão e outono no hemisfério, acrescentou o centro.

“É esperado que o La Niña afete o clima dos EUA nos próximos meses”, concluiu o CPC.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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