Pecuária de corte

Leve respiro para os frigoríficos de bovinos, mas pode ser muito breve

16 nov 2020, 15:54 - atualizado em 16 nov 2020, 16:00
Criação de gado em Paulínia (SP) Boi Carnes
Oferta de animais acabados segue crítica, mas começo da semana negócios foram fracos (Imagem: REUTERS/Paulo Whitaker)

Os frigoríficos ganharam um dia para um leve respiro nas compras de boi gordo. A segunda-feira (16) foi de estabilização ou recuos nas principais regiões produtoras.

Mas pode ser um alívio breve do boi bom de prêmio China em torno dos R$ 300, em São Paulo, em abertura de semana de poucos negócios. E a falta de animais acabados segue sendo crítica.

No entanto, também, a segunda quinzena do mês se pronuncia, período mais fraco para o já vulnerável mercado interno.

De modo que os negócios de amanhã deverão dar uma sinalização mais firme sobre as tendências da semana.

Pelos dados levantados pela Scot Consultoria, no animal a vista, em São Paulo ficou em R$ 285, mesmo que sexta. Pela Agrifatto, foi registrado recuo, de 0,31%, para R$ 287,22.

No Mato Grosso as duas notaram pequeno recuo, de 0,10% a 0,15%, com a segunda consultoria apontando o fechamento dos negócios de balcão em R$ 277,25 e, pela primeira empresa, média de R$ R$ 273.

No Pará e Tocantins, ambas notaram preços iguais que os da sexta.

E nas importantes praças de Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso, este o principal produtor nacional, a Scot, que possui uma abrangência de pesquisa mais capilar, viu baixas generalizadas.

No Mato Grosso, as duas regiões com mais bois, Sudoeste e Sudeste, as cotações fecharam iguais em R$ 266.

 

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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