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Linx: oferta da Stone é melhor que a da Totvs, decidem conselheiros e auditores

30 out 2020, 10:13 - atualizado em 30 out 2020, 10:13
Linx LINX3
Reta final: acionistas da Linx decidirão futuro da empresa em 17 de novembro (Imagem: Instagram/ Linx)

O conselho de administração e o comitê de auditoria da Linx (LINX3) consideraram a oferta da Stone (STNE) melhor que a da Totvs (TOTS3), em reuniões ocorridas na quarta-feira (28). O parecer da cúpula da companhia é fundamental para orientar a assembleia de acionistas de 17 de novembro, que decidirá o seu futuro.

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Assessorados pela BR Partners, os conselheiros consideraram que, do ponto de vista econômico, as ofertas da Stone e da Totvs são equivalentes, mas a empresa listada na Nasdaq ganha a dianteira pelas vantagens financeiros que propõe.

Primeiro, porque a proposta da Stone apresenta menor risco de implementação que a da rival, segundo a ata do conselho de administração divulgada nesta sexta-feira (30).

Mais dinheiro, menos ação

Outro diferencial é que 89% do valor proposto pela Stone aos acionistas da Linx será pago em dinheiro, e os 11% restantes em ações. No caso da Totvs, a proporção é inversa: 82% em ações e 18% em dinheiro.

Além disso, o próprio valor total da proposta da Stone é maior, segundo a cúpula da Linx. Tudo somado, os acionistas receberiam o equivalente a R$ 35,92 por ação, entre dinheiro e ações da Stone. Já a Totvs pagaria o equivalente a R$ 34,11 por ação, entre caixa e papéis.

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Segundo a ata, os conselheiros da Linx consideraram a união com a Stone a “que melhor atende aos interesses da companhia e de seus acionistas, capturando importante valor com menor nível de insegurança econômica, financeira e jurídica.”

Veja a ata da reunião do conselho de administração.

Veja o parecer do comitê de auditoria.

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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