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Locaweb (LWSA3) tem potencial para superar pares; Bank of America eleva preço-alvo a R$ 13

09 ago 2022, 15:02 - atualizado em 09 ago 2022, 15:02
Locaweb sede
Mercado adotou uma postura conservadora em relação às sinergias a serem capturadas com as aquisições, diz BofA (Imagem: Divulgação/Locaweb)

O Bank of America (BofA) elevou o preço-alvo da ação da Locaweb (LWSA3) de R$ 10,50 para R$ 13 após ajustar os números da companhia ao incluir novas projeções para o cenário macro, uma leve aceleração nas receitas e boas expectativas para os resultados do segundo trimestre. A recomendação de compra foi reforçada.

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Na avaliação do BofA, o mercado adotou uma postura conservadora em relação às sinergias a serem capturadas com as aquisições.

O BofA destaca que o consenso assume margem de 17,5% para a Locaweb em 2023, enquanto a margem Ebitda assumida pela instituição no próximo ano atingirá 20%, o que considera as aquisições operando com margens de 10% (vs. 2-3% pela projeção do consenso).

“No geral, vemos uma relação risco-retorno assimétrica, considerando que as companhias adquiridas tendem a ganhar escala com seu forte crescimento, levando a uma diluição de custos e expansão de margens”, afirma o time de análise do banco, em relatório publicado no início desta semana.

Passando na frente dos pares

As ações da Locaweb acumulam queda de mais ou menos 35% no ano, mas apresentam performance superior a dos pares (excluindo Totvs [TOTS3]), que caem em média 50%.

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Para o BofA, essa diferença ainda parece pequena, considerando que a Locaweb:

  • possui um modelo de negócios mais consolidado;
  • apresenta margens sólidas, mesmo após as aquisições;
  • tem lucro;
  • conta com um sólido balanço patrimonial, com caixa líquido em torno de R$ 500 milhões; e
  • alta liquidez.

Seguindo a mesma linha de outras casas, o BofA espera que a Locaweb reporte resultados sólidos no segundo trimestre, com receitas cravando em R$ 275 milhões, apesar da desaceleração do e-commerce.

“Olhando para as margens, esperamos ver uma leve expansão de 70 pontos-base na base sequencial, apoiada principalmente pela recuperação das margens de companhias adquiridas”, completa.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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