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Lojas Americanas: lucro sobe 3,5% e chega a R$ 50 milhões

29 out 2020, 21:37 - atualizado em 30 out 2020, 2:42
Lojas Americanas
O Ebitda ajustado, que mede o resultado operacional, foi de R$ 754 milhões, queda de 0,3% em relação  ao trimestre passado (Imagem: LinkedIn/Americanas)

A Lojas Americanas (LAME3) reportou um lucro líquido de R$ 49,9 milhões no terceiro trimestre de 2020, uma elevação de 3,5% em relação ao mesmo período do ano passado, mostra documento enviado ao mercado nesta quinta-feira (29).

Já a receita líquida fechou o período em R$ 5,1 bilhões, uma alta de 21%.

O Ebitda ajustado, que mede o resultado operacional, foi de R$ 754 milhões, queda de 0,3%.

A varejista destacou ainda o GMV (volume bruto de mercadoria), que cresceu 31%.

“O crescimento acelerado da plataforma digital e a progressiva retomada das atividades normais na plataforma física beneficiaram o resultado do trimestre”, informou.

A plataforma digital segue em ritmo de expansão, apresentando crescimento de 56% no GMV total e de 92% na quantidade de itens vendidos, com destaque para categorias de alta frequência como mercado.

A geração de caixa do Universo Americanas foi de R$ 830 milhões.

Já a base de clientes atingiu 45 milhões de clientes ativos, um aumento de 17% em relação aos 38 milhões de clientes ativos no quarto trimestre de 2019.

“Estamos particularmente entusiasmados com o crescimento de 122% no número de clientes com mais de um ponto de contato com o Universo Americanas, que atingiu 10 milhões”, afirmou o CEO da Americanas, Miguel Gutierrez.

Mais cedo, sua controladora B2W (BTOW3) reportou prejuízo de cerca de 37 milhões de reais no terceiro trimestre ante prejuízo de 102,5 milhões no mesmo período de 2019, com forte crescimento de vendas na esteira de medidas de quarentena contra a Covid-19.

Veja o resultado:

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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